A arquidiocese de Maceió (AL) realizou nos dia 07 de abril de 2013, mais
um Encontro de Formação para assessores e assessoras de grupos de Infância e Adolescência
Missionária na cidade de Cajueiro. O encontro de formação reuniu crianças,
adolescentes e coordenadores do (IAM), e também, as principais lideranças da Paróquia Nossa Senhora do
Livramento, que trabalham com jovens, adolescentes e crianças do nosso município.
sábado, 13 de abril de 2013
sexta-feira, 12 de abril de 2013
quinta-feira, 11 de abril de 2013
Bispos avaliam o início dos trabalhos do tema central da 51ª AG
Nesta quinta-feira, 11 de abril, a segunda coletiva de imprensa da 51ª Assembleia Geral da CNBB tratou de importantes temas como a realidade das paróquias católicas do Brasil, a nova tradução do Missal Romano e o Diretório de Comunicação. Para as exposições foram convidados os bispos: dom Sérgio Eduardo Castriani, arcebispo de Manaus (AM), dom Dimas Lara Barbosa, arcebispo de Campo Grande (MS) e dom Armando Bucciol, bispo de Livramento de Nossa Senhora (BA). De acordo com o porta-voz da coletiva, dom Dimas Lara, a Assembleia já vem apresentando alguns resultados importantes. “As nossas sessões do período da manhã foram dedicadas ao tema central, também foi apresentado aos bispos a proposta de revisão dos textos litúrgicos”
Dom Sérgio Castriani, presidente da Comissão para o Tema Central da 51ª Assembleia Geral, apresentou algumas perspectivas que estão sendo tratadas a partir da proposta “Comunidade de comunidades: uma nova paróquia”. “Estamos convencidos que a paróquia é a grande escola de fé. Ela existe para unir os cristãos ao seu Senhor e atrair a todos para a Igreja. Continua sendo uma referência para os católicos e não cristãos. É nela que cada pessoa deveria fazer um encontro com Cristo”.
Ainda, de acordo com dom Sérgio, “essa renovação está ligada a articulação de pequenas comunidades, buscando integrar todas as instituições como escolas, universidades, etc”. O bispo acredita que a efetiva renovação das paróquias só acontecerá se Igreja buscar “ser comunidade de comunidade, já que a vocação cristã se vive em comunidade e é nela que se dá a vida nova em Cristo”. O despertar de pequenas comunidades, segundo dom Sérgio deverá ser motivada por uma maior participação dos leigos em ministérios específicos na Igreja.
Liturgia e comunicação
Dentro dos trabalhos da Assembleia Geral está sendo apresentando aos bispos a nova proposta de revisão do Missal Romana. Dom Armando Bucciol, presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia e da Comissão Episcopal para os Textos Litúrgicos explicou que as Conferências estão encarregadas de revisar os textos. A primeira versão do Missal foi publicada em 1969, em latim e depois traduzida para outros idiomas.
O trabalho desta comissão da CNBB tem sido intenso e vem sendo realizado com cautela. “Não se trata apenas de traduzir, mas manter uma fidelidade ao texto original em latim. Para que seja acessível ao povo em uma linguagem litúrgica bela”, destacou dom Armando. O bispo aponta que a revisão não terá mudanças nos ritos. São correções simples, como, por exemplo, a unificação das respostas na celebração eucarística. A mudança será mais na linguagem e conteúdo e não propriamente no formato da celebração. “A fé da Igreja passa e se expressa na liturgia. É através dela que igreja se revela, se manifesta e se constrói”, finaliza.
Outro passo importante para a Igreja do Brasil é a proposta de um Diretório de Comunicação. O presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação, dom Dimas Lara Barbosa apresentou um esboço do documento e os possíveis capítulos. “O diretório é um sonho antigo da CNBB. São dez capítulos que buscam abordar a evolução da comunicação, teologia, ética, políticas de comunicação, Igreja e a Cultura da Mídia, PasCom, entre outros”. De acordo com dom Dimas, foi formada uma comissão de bispos e especialistas em comunicação que está responsável pela produção do diretório. Nos próximos dias da Assembleia o texto será estudado pelos bispos para possível aprovação e, posteriormente, encaminhado para ser publicado como estudo da CNBB.
A HISTÓRIA DE SÃO JORGE
História de São Jorge
São Jorge (275 - 23 de abril de 303)
foi, de acordo com a tradição, um padre e soldado romano no exército do
imperador Diocleciano, venerado como mártir cristão. Na hagiografia, São Jorge
é um dos santos mais venerados no catolicismo (tanto na Igreja Católica Romana
e na Igreja Ortodoxa como também na Comunhão Anglicana). É imortalizado no
conto em que mata o dragão e também é um dos Catorze santos auxiliares.
Considerado como um dos mais proeminentes santos militares, sua memória é
celebrada dia 23 de abril como também em 3 de novembro, quando, por toda parte,
se comemora a reconstrução da igreja dedicada a ele na Lida (Israel), onde se
encontram suas relíquias, erguida a mando do imperador romano Constantino I.
Jorge teria nascido na antiga
Capadócia, região do centro da Anatólia que, atualmente, faz parte da República
da Turquia. Ainda criança, mudou-se para a Palestina com sua mãe após seu pai
morrer em batalha. Sua mãe, ela própria originária da Palestina, Lida, possuía
muitos bens e o educou com esmero. Ao atingir a adolescência, Jorge entrou para
a carreira das armas, por ser a que mais satisfazia à sua natural índole
combativa. Logo foi promovido a capitão do exército romano devido a sua
dedicação e habilidade — qualidades que levaram o imperador a lhe conferir o
título de conde da Capadócia. Aos 23 anos passou a residir na corte imperial em
Nicomédia, exercendo a função de Tribuno Militar.
Nesse tempo sua mãe faleceu e ele,
tomando grande parte nas riquezas que lhe ficaram, foi-se para a corte do
Imperador. Jorge, ao ver que urdia tanta crueldade contra os cristãos,
parecendo-lhe ser aquele tempo conveniente para alcançar a verdadeira salvação,
distribuiu com diligência toda a riqueza que tinha aos pobres.
O imperador Diocleciano tinha planos de
matar todos os cristãos e no dia marcado para o senado confirmar o decreto
imperial, Jorge levantou-se no meio da reunião declarando-se espantado com
aquela decisão, e afirmou que os romanos deviam se converter ao cristianismo.
Todos ficaram atônitos ao ouvirem estas
palavras de um membro da suprema corte romana, defendendo com grande ousadia a
fé em Jesus Cristo. Indagado por um cônsul sobre a origem dessa ousadia, Jorge
prontamente respondeu-lhe que era por causa da Verdade. O tal cônsul, não
satisfeito, quis saber: "O que é a Verdade?". Jorge respondeu-lhe:
"A Verdade é meu Senhor Jesus Cristo, a quem vós perseguis, e eu sou servo
de meu redentor Jesus Cristo, e Nele confiando me pus no meio de vós para dar
testemunho da Verdade."
Como Jorge mantinha-se fiel ao
cristianismo, o imperador tentou fazê-lo desistir da fé torturando-o de vários
modos. E, após cada tortura, era levado perante o imperador, que lhe perguntava
se renegaria a Jesus para adorar os ídolos. Todavia, Jorge reafirmava sua fé,
tendo seu martírio aos poucos ganhado notoriedade e muitos romanos tomado as
dores daquele jovem soldado, inclusive a mulher do imperador, que se converteu
ao cristianismo. Finalmente, Diocleciano, não tendo êxito, mandou degolá-lo no
dia 23 de abril de 303, em Nicomédia (Ásia Menor).
Os restos mortais de São Jorge foram
transportados para Lida (Antiga Dióspolis), cidade em que crescera com sua mãe.
Lá ele foi sepultado, e mais tarde o imperador cristão Constantino mandou
erguer suntuoso oratório aberto aos fiéis, para que a devoção ao santo fosse
espalhada por todo o Oriente.
Fonte de Pesquisa: http://www.oracoes.info/SaoJorge05.html
São Jorge é Santo reconhecido pela Igreja?
Sim. São Jorge é um Santo venerado e invocado desde o século IV como o Grande Mártir. Existem muitas lendas a respeito de São Jorge, mas a certeza que se tem é que foi militar. No ano 300 Jorge era um soldado do Império de Diocleciano. Diante de sua forte conversão e frutos do seu Batismo São Jorge foi acusado como cristão, o que na época era motivo de escórias . Não quis negar sua vida cristã e foi decapitado na perseguição do imperador Diocleciano, no ano 308, na Palestina. Um verdadeiro guerreio da fé. Ocupou altas posições no exército romano e converteu a esposa do imperador Diocleciano.
A forma popular pelo qual é representado São Jorge, isto é , matando um dragão, não encontra fundamento real em sua vida. Os gregos começaram a representa-lo assim, de maneira alegórica. O dragão simboliza a idolatria que ele enfrentou com as armas da Fé, e a donzela que o Santo defende representa a província da qual ele extirpou as heresias.
Em 1340, o rei inglês Eduardo III instituiu a Ordem dos cavaleiros de São Jorge.
Foi declarado padroeiro da Inglaterra pelo Papa Bento XIV (1740 1758).
Dia de São Jorge: 23 de abril
Fonte de Pesquisa: http://www.rainhamaria.com.br/Pagina/326/Sao-Jorge-e-Santo-reconhecido-pela-Igreja
Conhecido como 'o grande mártir', foi martirizado no ano 303. A seu respeito contou-se muitas histórias. Fundamentos históricos temos poucos, mas o suficiente para podermos perceber que ele existiu, e que vale à pena pedir sua intercessão e imitá-lo.
Pertenceu a um grupo de militares do imperador romano Diocleciano, que perseguia os cristãos. Jorge então renunciou a tudo para viver apenas sob o comando de nosso Senhor, e viver o Santo Evangelho.
São Jorge não queria estar a serviço de um império perseguidor e opressor dos cristãos, que era contra o amor e a verdade. Foi perseguido, preso e ameaçado. Tudo isso com o objetivo de fazê-lo renunciar ao seu amor por Jesus Cristo. São Jorge, por fim, renunciou à própria vida e acabou sendo martirizado.
Uma história nos ajuda a compreender a sua imagem, onde normalmente o vemos sobre um cavalo branco, com uma lança, vencendo um dragão:
“Num lugar existia um dragão que oprimia um povo. Ora eram dados animais a esse dragão, e ora jovens. E a filha do rei foi sorteada. Nessa hora apareceu Jorge, cristão, que se compadeceu e foi enfrentar aquele dragão. Fez o sinal da cruz e ao combater o dragão, venceu-o com uma lança. Recebeu muitos bens como recompensa, o qual distribuiu aos pobres.”
Verdade ou não, o mais importante é o que esta história comunica: Jorge foi um homem que, em nome de Jesus Cristo, pelo poder da Cruz, viveu o bom combate da fé. Se compadeceu do povo porque foi um verdadeiro cristão. Isto é o essencial.
Ele viveu sob o senhorio de Cristo e testemunhou o amor a Deus e ao próximo. Que Ele interceda para que sejamos verdadeiros guerreiros do amor.
São Jorge, rogai por nós!
Pertenceu a um grupo de militares do imperador romano Diocleciano, que perseguia os cristãos. Jorge então renunciou a tudo para viver apenas sob o comando de nosso Senhor, e viver o Santo Evangelho.
São Jorge não queria estar a serviço de um império perseguidor e opressor dos cristãos, que era contra o amor e a verdade. Foi perseguido, preso e ameaçado. Tudo isso com o objetivo de fazê-lo renunciar ao seu amor por Jesus Cristo. São Jorge, por fim, renunciou à própria vida e acabou sendo martirizado.
Uma história nos ajuda a compreender a sua imagem, onde normalmente o vemos sobre um cavalo branco, com uma lança, vencendo um dragão:
“Num lugar existia um dragão que oprimia um povo. Ora eram dados animais a esse dragão, e ora jovens. E a filha do rei foi sorteada. Nessa hora apareceu Jorge, cristão, que se compadeceu e foi enfrentar aquele dragão. Fez o sinal da cruz e ao combater o dragão, venceu-o com uma lança. Recebeu muitos bens como recompensa, o qual distribuiu aos pobres.”
Verdade ou não, o mais importante é o que esta história comunica: Jorge foi um homem que, em nome de Jesus Cristo, pelo poder da Cruz, viveu o bom combate da fé. Se compadeceu do povo porque foi um verdadeiro cristão. Isto é o essencial.
Ele viveu sob o senhorio de Cristo e testemunhou o amor a Deus e ao próximo. Que Ele interceda para que sejamos verdadeiros guerreiros do amor.
São Jorge, rogai por nós!
Fonte de Pesquisa:
quarta-feira, 10 de abril de 2013
Arquidiocese vai ganhar novo padre no dia 25 - Matéria Gazeta de Alagoas
Futuro padre, Rodrigo Rios declara: "Que grande experiência: estar no meio do povo e junto a ele ser instrumento de Deus!" |
A Arquidiocese de Maceió ganhará mais um padre para a sua Igreja. É que às 19h30 do próximo dia 25, na Catedral Metropolitana de Maceió, será realizada a Ordenação Sacerdotal de Rodrigo Rios Batista que, na solene Concelebração Eucarística, será ordenado presbítero pelo gesto sacramental da imposição das mãos e oração consecratória do arcebispo de Maceió, dom Antônio Muniz Fernandes.
“A Igreja que está em Maceió, minha família e eu, sentimo-nos alegres e honrados em convidar a todos a se fazerem presentes nessa celebração”, declara Rodrigo Rios, que celebrará a sua primeira missa no próximo dia 26, também na Catedral de Maceió, às 19h30.
Rodrigo Rios realizou estágio diaconal durante um ano na Paróquia Nossa Senhora do Carmo, na cidade de Colônia Leopoldina-AL. “Ali, Deus permitiu exercer meu ministério, realizando batizados, assistindo casamentos, fazendo celebrações da Palavra, entre tantas outras atividades”, revela Rios.
“Que grande experiência: estar no meio do povo, e junto a Ele ser instrumento de Deus!”, acrescenta.
Ele é diácono transitório, como é chamado, pois será ordenado padre no dia 25 deste mês. Aqueles que são permanentes podem se casar, os transitórios, por causa do chamado a serem padres, devem ser celibatários.
“Estou imensamente feliz por isso. Vivo uma época de preparação que tem sido intensa! Uma semana antes do grande dia, estarei em retiro. Faz parte dessa preparação. Passarei cinco dias recluso em um mosteiro, sob a orientação de um sacerdote, para poder ter uma experiência de recolhimento interior como motivação e reflexão sobre o encargo que irei assumir”, informa o futuro padre.
MINISTÉRIO
Segundo ele, o chamado ao sacerdócio é realizado pelo próprio Deus. “Não imaginava que tivesse aptidões para esse ministério, mas Nosso Senhor Jesus Cristo me escolheu e capacitou para isso. Descobri a vocação aos 17 anos, mas depois percebi que Deus estava me moldando e preparando desde o meu nascimento. Hoje não me vejo de outra forma. Escolhi como lema: “Oferecei-vos como hóstia viva” (Rm 12,1), pois acredito que devo unir o meu sacrifício ao de Cristo, para a redenção da humanidade”, declara Rodrigo Rios.
E finaliza: “Logo, logo, daqui a poucos dias, poderei presidir a celebração da Santa Missa. Meu tesouro! Minha vocação foi descoberta na participação das missas e nas adorações ao Santíssimo Sacramento. Posso dizer que foi Cristo Eucarístico quem me seduziu!”.
Por: FERNANDA MEDEIROS - EDITORA DE RELIGIÃO (GAZETA DE ALAGOAS DE 07/04/2013)
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