domingo, 20 de agosto de 2017

ORAÇÃO DE SÃO MIGUEL ARCANJO. COMO NASCEU? CONHEÇA A HISTÓRIA




O Grande Papa Leão XIII, no seu pontificado, havia determinado que ao fim de todoas as missas, os fiéis se ajoelhassem e rezassem a oração de São Miguel Arcanjo (o pequeno exorcismo - assim chamado), infelizmente após o Concílio Vaticano II, esta prática foi esquecida, embora hoje não reze mais ao fim da Missa, cada fiel é livre para permanecer na Igreja, e rezá-la: 

" São Miguel Arcanjo, defendei-nos neste combate; sede nosso auxílio contra as maldades e ciladas do demônio, instante e humildemente vos pedimos que Deus sobre ele impere e vós, Príncipe da milícia celeste, com esse poder divino precipitai no inferno a Satanás e aos outros espíritos malignos que vagueiam pelo mundo para perdição das almas. Amém. "


Como é que nasceu esta oração? 

Um artigo que foi publicado na revista Ephemerides Liturgicae escrito pelo Pe. Domenico Pechenino em 1955 (pp. 58-59).

Confira o texto do Pe. Domenico Pechenino abaixo:
"Não me lembro exatamente do ano. Uma manhã, o grande Pontíficie Leão XIII tinha celebrado a St.ª Missa e estava a assistir a uma outra de ação de graças, como de costume. De repente, viu-se ele virar energicamente a cabeça, depois de fixar qualquer coisa intensamente, sobre a cabeça do celebrante. Mantinha-se imóvel, sem pestanejar, mas com uma expressão de terror e de admiração, tendo o seu rosto mudado de cor. Adivinhava-se nele qualquer coisa de estranho, de grande. 

Finalmente voltando a si, bate ligeira, mas energicamente, com a mão, levanta-se. Dirigi-se ao seu escritório particular. Os mais próximos seguem-no com preocupações e ansiedade. E perguntam-lhe em voz baixa: Santo Padre, não se sente bem? Precisa de alguma coisa? Responde: “Nada, nada.”

Daí uma meia hora manda chamar o Secretário da Congregação dos Ritos e, estendendo-lhe uma folha de papel, manda-a imprimir e envia-a a todos os Ordinários do mundo. Que assunto continha? O povo rezava no final da missa a oração de súplica a Nossa Senhora, Maria Santíssima, para que Satanás fosse ao inferno e não viesse nos atormentar.

Naquele escrito ordenava-se igualmente que as orações fossem rezadas de joelhos. Também foi publicado no jornal La Settimana del Clero, em 30 de Março de 1947, não sendo citada a fonte que deu origem a notícia. Será contudo notada a maneira insólita como esta oração,  enviada aos ordinários em 1886, foi mandada rezar. Para confirmar aquilo que o Pe. Pechenino escreveu, dispomos do testemunho irrefutável do cardeal Natalli Rocca, que na sua carta pastoral para a Quaresma, emanada de Bolonha em 1946, diz: ” Foi mesmo Leão XIII quem redigiu esta oração.

A frase Satanás e os outros espíritos malignos que vagueiam pelo mundo para perder as almas tem uma explicação histórica que o seu secretário particular, Mons. Rinaldo Angeli, nos contou várias vezes; Leão XIII teve verdadeiramente a visão de espíritos infernais que se adensavam sobra a cidade eterna (Roma) e foi desta experiência que nasceu a oração que ele quis que toda a Igreja rezasse. Esta oração, rezava-a ele com voz viva e brilhante: ouvimo-la muitas vezes na Basílica do Vaticano. Mas isto não é tudo: ele escreveu também por suas próprias mãos um exorcismo especial que figura no Ritual Romano (ed. 1954, tit. XII, c.III, pp. 863 e ss.). Recomendava aos bispos e aos sacerdotes que rezassem muitas vezes estes exorcismos nas suas dioceses e paróquias. Ele próprio o fazia muitas vezes durante o dia.”

Também é interessante ter em conta um outro acontecimento que reforça ainda mais o valor desta oração rezada no fim de cada Missa. Pio XI quis que, ao serem rezadas estas orações, se pusesse uma intenção particular pela Rússia (alocução de 30 de Junho de 1930). Nesta alocução, depois de ter lembrado as orações pela Rússia, que ele próprio tinha pedido a todos os fiéis aquando da festa do Patriarca S. José (19 de Março de 1930), e depois de ter lembrado a perseguição religiosa na Rússia, conclui com estas palavras:

“E para que todos sem fadiga e sem obstáculos continuar esta santa cruzada, decidimos que as orações que o nosso bem-amado predecessor Leão XIII ordenou aos sacerdotes e aos fiéis que rezassem depois da Missa sejam ditas por esta intenção particular, isto é, pela Rússia. Que os bispos e o clero secular e regular tomem ao seu cuidado informar os fiéis e aqueles que assistem ao Santo Sacrifício, e que não se esqueçam de lhes lembrar estas orações” (Civiltà Cattolica, 1930, vol. III).

Conforme se pode constatar a presença aterrorizadora de satanás foi claramente tida em conta pelo Pontífice; e a intenção que Pio XI tinha acrescentado visava mesmo o fundamento das falsas doutrinas difundidas no nosso século, que envenenaram não só a vida dos povos mas também dos próprios teólogos. Se a disposição tomada por Pio XI não foi respeitada, a falta deve-se àqueles a quem tinha sido confiada; inseria-se perfeitamente no âmbito dos avisos carismáticos que o Senhor havia dado à humanidade através das aparições de Fátima, embora mantendo-se independente desta: Fátima ainda era desconhecida no mundo.

Iniciemos nós a orar sempre e após cada Santa Missa este pequeno exorcismo, assim chamado como Oração de São Miguel Arcanjo.





Fonte:
http://apologeticadafecatolica.blogspot.com.br/2013/01/oracao-de-sao-miguel-arcanjo-como.html

TEMAS DO SEMINÁRIO DE VIDA NO ESPÍRITO SANTO



O que é o Seminario de Vida no Espírito Santo?
São encontros semanais de oração, pregação e partilha fraterna com o objetivo de levar os seus participantes a vivenciarem o encontro pessoal com Jesus Cristo pelo anuncio do querigma, experiência da Efusão do Espírito Santoe vivência fraterna. Ele acontece em nove semanas.
O Seminario de Vida no Espírito Santo não apenas um curso de doutrinas, mas a experiência de vida, um momento para conhecer, recuperar, ou aprofundar o relacionamento com Jesus Cristo SAlvador e Senhor.
Momento de encontrar a Deus como Pai e ao Espírito Santo agindo no ser de cada um com amor e poder.
O Seminario de Vida no Espírito Santo é a porta de entrada no processo de iniciação na RCC (Renovação Carismática Católica).
Quando olhamos para as metas que são propostas no Planejamento Estratégico da RCC Brasil, vemos no item: “a” Para cada ano realizar o Seminário de Vida no Espírito (SVE)querigmáticocom nove semanas.
Neste tempo Deus nos pede reconstrução das muralhas da cidade, conforme o livro de Neemias, para isso, somos chamados a olhar para a formação como um dos pilares para reconstruir. Sendo assim, somos impulsionados pelo Espírito Santo a focar a “formação inicial”, o qual elencamos o Seminário de Vida no Espírito Santo como o primeiro momento de evangelização querigmática e consequentemente devemos nos orientar de maneira organizada e formativa.


 O QUE É QUERIGMA?
Querigma – um anuncio forte!
• É o primeiro anúncio.
• Do grego : Kerissein = proclamar,anunciar
• Apresentar Jesus Cristo morto, ressuscitado e glorificado. A fim de que pela fé e conversão possamos ter uma vida nova. Experimentado Jesus vivo como Salvador e Senhor, que derrama o Espírito Santo.
O querigma antecede a catequese.
• É a base da construção.
• Encontro pessoal com Jesus Cristo. 
 Dez coisas que facilitam um SVES:
* Boa espiritualidade;
* Bom método (feito com base na experiência da RCC);
* Humildade;
* Fazer boa divulgação;
* Compromisso;
* Obediência em tudo, inclusive a questão do horário;
* Bom acolhimento;
* Jejum e oração;
* Pregadores com unção;
* Música de qualidade (audivel).


Dez motivos para realizar um SVES:
* Crescimento do Grupo de Oração;
* Conversão dos filhos de Deus a Ele;
* Ajudar as pessoas a terem uma experiência pessoal com Deus;
* Ajudar as pessoas a experimentarem a Efusão do Espírito Santo;
* Passar as pessoas um conhecimento melhor sobre a salvação;
* Anunciar Jesus Cristo ressuscitado;
* Levar os irmãos a experimentarem o amor de Deus;
* Cumprir o mandato missionário (Mt 28-19);
* Difundir a cultura de Pentecostes;
* Promover, com a unção do Espírito Santo a cura e libertação.
 Para organizar a programação do Seminário de Vida no Espírito Santo é importante estruturar equipes de serviços que regados com oração e escuta profética possam se preparar para desenvolver os temas que são propostos no Seminário de Vida no Espírito, assim como toda a metodologia e vivência.


 Dividimos em três momentos importantes:
 SEMINARIO DE VIDA NO ESPÍRITO SANTO
 1º – Equipe de serviço
 2º- Metodologia
 3º - Vivência

1º – EQUIPE DE SERVIÇO
A equipe de serviço é composta por:
a. Coordenação geral
b. Equipe de espiritualidade
c. Equipe de estrutura

COORDENAÇÃO GERAL
É importante lembrar todo encontro precisa de um coordenador. Ele é aquele que tem uma visão geral do que SVES, sabe coordenar e pastorear o povo que Deus lhe confiou. É alguém que esta disponível para:
Reunir os servos das diversas equipes para orar;
Sabe designar funções;
Toma decisões precisas;
Está presente em todos os dias do SVES;
Sabe tudo o que acontece durante o seminário;
Zela pelo bom andamento do SVES.

EQUIPE DE ESPIRITUALIDADE
São as equipes de: Pastoreio, Pregadores, Oração, Música e outras equipes que precisarem.
Servos do pastoreio - São aqueles que vão cuidar do acompanhamento espiritual e instrutivo dos participantes do SVES.
Função do servo do pastoreio:
Cuidar e pastorear os participantes que lhe for confiado.
Organizar o grupo de partilha
Cuidar para que a proposta do cenáculo não se desvie para outros assuntos.
Leva o grupinho a descobrir e renovar a ação do Espírito santo em suas vidas.
Conduzi-los a Jesus, não a si mesmos.
Estimulá-los no gosto pela oração pessoal e o hábito de ler e meditar a Sagrada Escritura.
Sanar dúvidas ( se for preciso)
Auxiliá-los na prática dos carismas
Ouvir os participantes com atenção
Acolher os participantes pessoal e fraternalmente
Interceder constantemente por eles
Atendê-los se for preciso fora do grupinho
Cuidar da frequência e participação dos mesmos
Ter o cadastro dos membros do grupinho, com nome, telefone, endereço, data de nascimento, etc.
Entrar em contato com eles quando faltarem.
Se preciso ir na casa do participante
Orar pelos participantes
Na ficha de cada participante anotar algo que for necessário sobre a partilha

Orientações do pastoreio:
Dar bom testemunho (ali e for)
Hospitalidade
Seriedade e responsabilidade
Acolher a todos, ter paciência com os difíceis
Correção fraterna
Sigilo das partilhas
Pregadores- Devem ter todo o cronograma
Saber de toda a moção de Deus para o seminário.
Conhecer todos os temas que serão trabalhados
Estar atento ao tempo de pregação
Não sair do tema proposto
Pregar querigmaticamente
Ser um servo que saiba ministrar a pregação de acordo com as orientações do ministério de Pregação da RCCBrasil.
Oração- A equipe de oração esta responsável por todas as orações do seminário.
Todas as orações devem seguir a moção da temática do dia, isso não significa que estão fechados a ação do Espírito Santo, é para melhor se prepararem os servos que estão responsáveis por esta equipe.
O objetivo central desses, momentos de oração são proporcionar aos participantes experiência com Deus.
Essas são as orações do dia do seminário, são as orações de intercessão para o seminário, caso tenha necessidade de atendimento individual para algum dos participantes poderá ser agendado em dia separado a do seminário.
São os servos que sabem ministrar orações de cura e libertação e também intercessão de acordo com as orientações destes ministérios.
Música- É responsável de providenciar folhetos e musicas para os dias de seminários;
Resolve os assuntos ligados ao som;
Chega sempre com antecedência para organizar o espaço do ministério, passar o som;
Permanece no salão durante todo o tempo em que esta acontecendo o seminário;
Leva as pessoas a terem uma experiência com o Senhor através dos louvores.
Não basta apenas saber tocar bem um instrumento e cantar. É preciso que o ministério de musica seja assíduo no grupo de oração pois a música deve ser ministrada de acordo com as orientações do ministério de musica e arte da RCC Brasil.
Esses são os membros que compõe a equipe de espiritualidade.

EQUIPE DE ESTRUTURA
Os membros que compõe a equipe de estrutura são: Montagem, Limpeza, Comunicação,
Montagem:
Esta equipe se responsabiliza por toda a estrutura de montagem, organiza quem disponibiliza as cadeiras, o som, o local dos grupos de partilha. Esta equipe também se organiza para ornamentar o local com cartazes, estante para pregadores, água.
Limpeza
Durante os dias que acontecem o seminário esta equipe se organiza para realizar a limpeza e organização de todo local.
Verificar se os banheiros estão limpos, se tem papel higiênico, sabonete, papel tolha.
Se local esta bem arejado.
Comunicação
Toda divulgação do seminário é feito por esta equipe.
Algumas observações:
Estes servos são aqueles que vão as missas da paróquia, nos grupos de oração convidar para o SVES;
Se preocupam em fazer chamadas, vinhetas e convites para o mesmo de maneira criativa e atraente;
Viabilizam para fazer cartazes, panfletos, fichas de inscrição, comunicados e chamadas em sites.
Estes também se responsabilizam em organizarem as tarefas que serão entregues nos grupos.
A mensagem do dia.

2º METODOLOGIA
Todas as pregações são realizadas de maneira querigmática, as orações seguem esta mesma direção.
Todos os dias de seminário tem grupos de partilha, o período de duração de cada dia irá respeitar os momentos de recepção, animação, oração, pregação, grupo de partilha e avaliação.
 A) CONTEÚDOS (TEMAS)
 - SEMEADOR
- AMOR DE DEUS (DEUS É AMOR)
- RESISTÊNCIA À GRAÇA (PECADO)
- JESUS SALVADOR
- FÉ E CONVERSÃO
- SENHORIO DE JESUS (RENÚNCIA ÀS FALSAS DOUTRINAS)
- CURA INTERIOR
- EFUSÃO DO ESPÍRITO SANTO
- COMUNIDADE CRISTÃ: FRUTO DO ESPÍRITO SANTO
Após cada dia de seminário será distribuída folhas de atividades para os participantes. Esses exercícios tem como objetivo auxiliar o participante na oração pessoal, no uso da Palavra de Deus, na assimilação do tema.
 B) ORGANIZAÇÃO DO DIA:
1- Recepção
Lembramos que todas as pessoas gostam de ser bem acolhidas, de ser amadas, valorizadas.
O objetivo principal desta equipe é fazer com que cada participante do SVES se sinta bem, ou seja, amado como filho de Deus;
Quando a pessoa se sente acolhida tem mais facilidade para partilhar os medos, mágoas, história de vida;
Esta equipe é aquela que todos os dias preocupa-se em ficar na acolhida.
 2- Animação
3- Oração
4 -Pregação
5 - Partilha
6 – Avaliação
Sugestão de cronograma
CRONOGRAMA
• 30 minutos para cânticos iniciais (animação) e oração;
• 40 minutos para a pregação
• 20 minutos de oração para acolher a Palavra
• 30 minutos para partilha e entrega das vivências (tarefas)
• 10 minutos para cânticos e recados
• Após o termino os servos se reúnem para avaliar o dia.
Avaliação
• Todos os dias os servos se reúnem para avaliar a noite
• O tempo de duração desta avaliação é de mais ou menos 15 minutos.
Objetivo da avaliação é verificar se o tema do dia foi transmitido, se os participantes aderiram à pregação e as orações, verificar como anda a participação dos mesmos nos grupos de partilha e como esta sendo direcionado e pastoreio, resumindo a avaliação deve ser sempre de maneira construtiva, com amor e rápida. Podemos levantar os pontos negativos, mas sempre na caridade.
 3º VIVÊNCIA OU TAREFAS
Cada participante deverá reservar no seu dia um momento onde realizará as tarefas propostas para cada semana.
Em cada tarefa o participante poderá ter alguma duvida e por isso deve anotar e no momento do grupo de partilha aproveita para esclarecer.
Estas tarefas também proporcionam ao participante a intimidade com a Palavra de Deus.
É bom lembrar que para que esta vivência dê fruto na vida do participante é necessário fidelidade e perseverança por parte dele. Assim será possível colher em sua vida os frutos deste SVES.
Esclarecer as dúvidas;
Seminário de Vida no Espírito Santo
1º Equipes Coordenação Geral:
A) Espiritualidade
Equipe de Pastoreio, Equipe de Pregadores, Equipe de oração, Equipe de Musica, outras equipe que forem necessário.
B) Estrutura
Montagem, Limpeza, Comunicação

2º Metodologia:
A) Conteúdos
Semeador, Amor de Deus, Pecado, Jesus Salvador, Fé e Conversão, Senhorio de Jesus, Cura Interior, Batismo no Espírito Santo, Vida em Comunidade
B) Organização do dia
Recepção
Animação
Oração
Pregação
Partilha
Avaliação
3º Vivencia Fraterna
Reservar tempo para oração diária;
Esclarecer as dúvidas;
Ler a Sagrada Escritura;
Motivar para a Confissão.

ROTEIROS PARA PREGAÇÃO

PRIMEIRO TEMA
SEMEADOR
 I - INTRODUÇÃO
(pedir oração)
1 – Apresentação do pregador (Nome, Estado civil, Paróquia, Pastoral)
2 – Apresentação da pregação
a) TEMA: SEMEADOR
b) Itens:
a) SEMINÁRIO
b) DE VIDA
c) NO ESPIRITO SANTO
3 - Motivação
1. O que você mais deseja deste seminário?
II - DESENVOLVIMENTO
a. SEMINÁRIO
Sentido do SVES é viver:
-Plenamente a vida que Jesus nos deu;
-O nosso Batismo;
-O ser cristão autentico.
Sentido de SEMEAR.
Para semear:
-Aprofundar a semente
-Necessidade de aprofundar a terra
-Qual será esta terra?
-Lucas 8, 5-15
-Desenvolver a palavra
-Que tipo de terreno eu sou?
O amor do Pai tem um designo. É preciso:
-Abertura: para receber
-Desejo: de acolher a palavra (semente)
-Realizar: a vontade de Deus
-Porém existem obstáculos que nos impedem de caminhar:  Pedras, os espinhos, mas devemos PERSEVERAR.
b. DE VIDA
Assumir:
-O Batismo : ser cristão e viver a fé em Deus;
-A crisma: testemunhar o Cristo Jesus.
-Relacionar-se com Deus:
Pessoalmente – oração individual
Comunitariamente – oração comunitária.
c. NO ESPIRITO SANTO
O amor de Deus derramado sobre Promessa do Pai e do Filho.
Pentecostes: Ato dos Apóstolos- 2.
O que é Renovação Carismática?
O que é RCC? – podemos ressaltar que é um sopro do Espírito Santo que impele os cristãos a terem uma experiência pessoal e viva da presença de Deus.
O Espírito Santo nos leva a reconhecer que Jesus Cristo é o Senhor de nossas vidas.
Alguns pontos importantes sobre a RCC:
Nossa missão:
Fazer discípulos de nosso Senhor Jesus Cristo evangelizando o povo de Deus no mundo inteiro, a partir da experiência do Batismo no Espírito Santo.
Nossa Visão:
Visão Organizativa
Consolidar todo território brasileiro, a Renovação Carismática Católica na condição de Movimento Eclesial ardoroso, organizado, unido e missionário, manifesta o rosto e a memória de Pentecostes, tanto em comunidade quanto em cada um de seus membros em todos os ambientes onde se encontrarem.
Visão Profética
Co-Militante Apostólica profética, trabalhar pela implantação e difusão da espiritualidade e cultura de Pentecostes.
Suas consequências em nossa vida:
-Gosto de oração
-Gosto pela palavra de Deus
-Reconhecimento do Senhorio de Jesus
-Reconhecimento da Filiação Divina
-Vida Comunitária
-Evangelização
-Abertura e uso dos carismas
-Prática dos sacramentos.

  

SEGUNDO TEMA
O AMOR DE DEUS
I - INTRODUÇÃO
(pedir oração)
1- Apresentação do pregador (Nome, Estado civil, Paróquia, Pastoral)
2- Apresentação da pregação
a) TEMA: O AMOR DE DEUS
b) Itens:
a) DEUS É AMOR
b) CARACTERÍSTICAS DO AMOR DE DEUS
c) EXPERIÊNCIA DO AMOR DE DEUS
3 – Motivação
O que você mais deseja na vida?
Ninguém é feliz sem amor (amar e ser amado)
II - DESENVOLVIMENTO
DEUS É AMOR
a) I João 4, 16
b) Natureza de Deus é amor
c) Testemunho: “God is love”
BOA NOTÍCIA: DEUS TE AMA
(Jer 31, 3 “De longe me aparecia o Senhor: amo-te com eterno amor”; Isaías 43, 4 ... “eu te aprecio e te amo...”)
CARACTERÍSTICAS DO AMOR DE DEUS
- INCOMENSURÁVEL (João 3, 16 “Com efeito, de tal modo Deus amou o mundo, que lhe deu seu Filho único, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna”.)
- CARIDOSO (I Coríntios 13, 4 “A caridade é paciente, a caridade é bondosa. Não tem inveja. A caridade não é orgulhosa. Não é arrogante. 5 Nem escandalosa. Não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não guarda rancor. 6 Não se alegra com a injustiça, mas se rejubila com a verdade. 7 Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta”.)
- ETERNO (I Coríntios 13, 8 “A caridade jamais acabará.”; Jeremias 31, 3 “De longe me aparecia o Senhor: amo-te com eterno amor,”)
- CUIDADOSO, PROTETOR, APAIXONADO (Isaías 43, “1 E agora, eis o que diz o Senhor, aquele que te criou, Jacó, e te formou, Israel: Nada temas, pois eu te resgato, eu te chamo pelo nome, és meu. 2 Se tiveres de atravessar a água, estarei contigo. E os rios não te submergirão; se caminhares pelo fogo, não te queimarás, e a chama não te consumirá. 3 Pois eu sou o Senhor, teu Deus, o Santo de Israel, teu salvador. Dou o Egito por teu resgate, a Etiópia e Sabá em compensação. 4 Porque és precioso a meus olhos, porque eu te aprecio e te amo, permuto reinos por ti, entrego nações em troca de ti. 5 Fica, tranquilo, pois estou contigo, do oriente trarei tua raça, e do ocidente eu te reunirei.”)
- FIEL (Isaías 49, “15 Pode uma mulher esquecer-se daquele que amamenta? Não ter ternura pelo fruto de suas entranhas? E mesmo que ela o esquecesse, eu não te esqueceria nunca. 16 Eis que estás gravada na palma de minhas mãos, tenho sempre sob os olhos tuas muralhas.”)
- INCANSÁVEL, MISERICORDIOSO, COMPASSIVO, PERFEITO (Oséias 11, “1 Israel era ainda criança, e já eu o amava, e do Egito chamei meu filho. 2 Mas, quanto mais os chamei, mais se afastaram; ofereceram sacrifícios aos Baal e queimaram ofertas aos ídolos. 3 Eu, entretanto, ensinava Efraim a andar, tomava-o nos meus braços, mas não compreenderam que eu cuidava deles. 4 Segurava-os com laços humanos, com laços de amor; fui para eles como o que tira da boca uma rédea, e lhes dei alimento. 5 Ele voltará para o Egito e o assírio será seu rei, porque não quiseram voltar-se para mim. 6 A espada devastará suas cidades, destruirá seus filhos, que colherão assim o fruto de suas obras. 7 Meu povo é inclinado a separar-se de mim, convidam-no a subir para o Altíssimo, mas ninguém procura elevar-se. 8 Como poderia eu abandonar-te, ó Efraim, ou trair-te, ó Israel? Como poderia eu tratar-te como Adama, ou tornar-te como Seboim? Meu coração se revolve dentro de mim, eu me comovo de dó e compaixão. 9 Não darei curso ao ardor de minha cólera, já não destruirei Efraim, porque sou Deus e não um homem, sou o Santo no meio de ti, e não gosto de destruir.”
- ZELOSO, CIUMENTO (Tiago 4, 5; Dt 4,24)
- (DEUS NOS FEZ FORA DE SÉRIE)
EXPERIÊNCIA DO AMOR DE DEUS
a) É transformadora
- Moisés (na sarça)
- Pedro (na negação)
- Paulo (no caminho de Damasco)
b) Semelhante a um perfume
- Dinâmica do perfume (fazer alguém experimentar um perfume e pedir que faça os outros sentirem o seu cheiro, ao ponto de identificarem sua marca, somente explicando; repetir a dinâmica com outras pessoas)
c) Obstáculos à experiência do amor de Deus
- Nossa medida (medida humana)
- Traumas
- Dúvidas
- Incredulidades
- Pecado
III – CONCLUSÃO
- 1Jo 4,16
- Jo 3,16
- Convite à ação
= Incentivar cada um a se dispor a experimentar o amor de Deus
- Oração Final 


TERCEIRO TEMA
PECADO
I – INTRODUÇÃO
(pedir oração)
1 – Apresentação do pregador (Nome, Estado civil, Paróquia, Pastoral)
2 – Apresentação da pregação
a) TEMA: OBSTÁCULO À EXPERIÊNCIA DO AMOR DE DEUS (PECADO)
Itens:
CONCEITO DE OBSTÁCULO
O PECADO COMO OBSTÁCULO
CLASSIFICAÇÃO DO PECADO
NOSSA REALIDADE PECADORA
NECESSIDADE DE RECONHECER OS PRÓPRIOS PECADOS
3 – Motivação
- Ninguém é feliz sem ser amado.
- Vocês querem ser felizes?
- Para ser feliz é preciso ser amado até à saciedade. O único amor que nos satisfaz plenamente é o que Deus no dá.
- Vocês querem experimentar o amor de Deus?
- Alguém aqui já tentou, sinceramente, acreditar que Deus o ama, ficar cheio do amor de Deus, receber o amor de Deus? Conseguiram?
- Não conseguiram por causa de um terrível obstáculo ao amor Deus, que vamos vencer no dia de hoje.
II – DESENVOLVIMENTO
CONCEITOS
*de obstáculo
- embaraço, dificuldade, empecilho, estorvo, impedimento
- Aquilo que atrapalha
* de graça de Deus
graça= favor, o que se dá sem cobrar
- As graças de Deus são inumeráveis; uma das mais importantes é o seu amor
- A maior graça de Deus é Jesus
O PECADO COMO OBSTÁCULO
(ANEDOTA: DEPARTAMENTO DE PROPAGANDA)
a) Pecado no Antigo Testamento (conceito)
- Transgressão (desobediência) à vontade de Deus (Dicionário Enciclopédico da Bíblia – DEB – Editora Vozes, 1992, página 149)
- Ação contra o plano de Deus
- Abuso da liberdade que Deus dá às pessoas criadas para que possam amá-lo e amar-se mutuamente (Catecismo da Igreja Católica – Catec. – número 387, in fine).
b) Pecado no Novo Testamento (conceito)
- Recusa de submeter-se a Cristo, o Redentor (DEB, página 1154)
- Não crer em Jesus Cristo (João 16, 9)
c) Conseqüências do pecado
* Separação de Deus
- Gênesis 3, 6-10; Catec. 399-406 (Perde a experiência do amor de Amor de Deus)
* Privação da glória de Deus (Romanos 3, 23)
- Glória de Deus Contemplá-lo face a face (Os puros verão a Deus, Mat 5, 8) Ter o seu poder atuante na própria vida (Mateus 5, 45b)
- Traumas (feridas interiores) EXPLICAR
- Doenças (sociais, físicas – AIDS) (NÃO DISCRIMINAR)
- Injustiças sociais (egoísmo, avareza, soberba)
- Morte
- Sabedoria 2, 24: “Foi por inveja do demônio que a morte entrou no mundo)
- Romanos 6, 23 “Porque o salário do pecado é a morte...”
- Catec., 400 (ler); Tiago 1, 15
d) Causas do pecado
* Causa primária
- Gênese 3, 1-6.13 e João 8, 44: é o demônio (CVII, 239; Catec. 391)
* Causa secundária
- Natureza humana (Romanos 7, 14-20; Tiago 1, 14-16; Catec. 398)
e) Ação do Maligno através de nossos pecados
- Gênese 3, 1-5 (vaidade da Eva: querer ser igual a deuses)
- Gênese 3, 6 (Adão quis agradar antes à carne do que a Deus – seu apetite e Eva)
- Catec. 409 (ler)
- Pecados de Saul: tomou o lugar do sacerdote, oferecendo sacrifício (I Samuel 13, 1-7); desobediência (I Samuel 15, 1-30; perda do trono de Israel); ouve uma necromante – médium, mãe de santo – dando oportunidade para ser enganado pelo mal, que aparece à necromante como se fosse o espírito de Samuel (I Samuel 28, 7-20; Saul morre na própria espada => I Samuel 31, 1-5)
- RESUMO DOS PECADOS DE SAUL: I Crônicas 10, 13 Saul morreu por causa da infidelidade, pela qual se tornara culpado contra o Senhor, não observando a palavra do Senhor e por ter consultado necromantes. 14 Não consultou o Senhor e o Senhor o fez morrer, transferindo assim a realeza para Davi, filho de Isaí.
- ESPÍRITO MAU SOBRE SAUL: I Samuel, 16 14 O Espírito do Senhor retirou-se de Saul, e um espírito mau veio sobre ele, enviado pelo Senhor. 15 Os homens de Saul disseram-lhe: Eis que um mau espírito de Deus veio sobre ti. 16 Que nosso senhor ordene, e teus servos aqui presentes procurarão um homem que saiba tocar harpa e, quando o mau espírito de Deus estiver sobre ti, ele tocará o instrumento para acalmar-te. 17 Está bem, respondeu Saul, procurai-me um bom músico e trazei-mo. 18 Um dos servos declarou: Conheço um filho de Isaí de Belém que sabe tocar muito bem: é valente e forte, fala bem, tem um belo rosto, e o Senhor está com ele. 19 Saul mandou mensageiros a Isaí, para dizer-lhe: Manda-me o teu filho Davi, o pastor. 20 Isaí tomou um jumento carregado com pão, um odre de vinho e um cabrito, e mandou esses presentes a Saul, por seu filho. 21 Davi chegou à casa do rei e apresentou-se a ele. Saul afeiçoou-se a Davi e o fez seu escudeiro. 22 Mandou então dizer a Isaí: Peço-te que deixes Davi a meu serviço, porque ele me é simpático. 23 E sempre que o espírito mau de Deus acometia o rei, Davi tomava a harpa e tocava. Saul acalmava-se, sentia-se aliviado e o espírito mau o deixava.
- João 13, 26-27 (Judas Iscariotes indo trair Jesus)
- Efésios 4, 25-28 (26b-27: Não se ponha o sol sobre o vosso ressentimento. Não deis lugar ao maligno)
CLASSIFICAÇÃO DO PECADO
a) pecado individual
- Atinge diretamente a própria pessoa que peca e indiretamente às demais pessoas
= preguiça, inveja, gula, rejeitar o plano de salvação, incredulidade
b) social
- Atinge comunidade (sociedade) diretamente e indiretamente à pessoa que peca
= Falta de amor fraterno, não cumprir direitos sociais (não pagar tributos, não contribuir com o dízimo, não anotar (assinar) a carteira de trabalho dos empregados, embromação no trabalho, omissão no que toca à justiça e à política, roubo.
4. NOSSA REALIDADE PECADORA
a) I João 1, 8-10
b) Romanos 3, 23
c) Jesus perdoou pecados
- Mateus 9, 2b (paralítico perdoado)
d) Jesus institui o sacramento da penitência (confissão)
- João 20, 23 (Jesus deu à Igreja poder para perdoar pecados)
NECESSIDADE DE RECONHECER OS PRÓPRIOS PECADOS
(História: casal que se casou à noite e marido morreu)
a) Para renunciar a eles
b) Para aceitar a ajuda de Deus contra o pecado
- Quem sabe que está doente busca ajuda. “Jesus, ouvindo isto, respondeu-lhes: Não são os que estão bem que precisam de médico, mas sim os doentes‟. (Mt 9, 12)”
c) Para sermos curados da lepra espiritual
d) Para sermos salvos do pecado
III – CONCLUSÃO
- Graça de reconhecer que somos pecadores (João 16, 8-9; Catec. 388)
- (PARÁBOLA DO PÉ DE LIMÃO, CHEIO DE LENÇO BRANCO: VOLTA DO FILHO PRÓDIGO)
- Convite à ação
= Reconhecer que somos pecadores
- Oração Final




QUARTO TEMA
JESUS SALVADOR
I - INTRODUÇÃO
(pedir oração)
1 - Apresentação do pregador (Nome, Estado civil, Paróquia, Pastoral)
2 – Apresentação da pregação
a) TEMA: JESUS: AUTOR DA NOSSA SALVAÇÃO
b) Itens:
1) JESUS
2) SALVAÇÃO
3) PARA SER SALVO: ACOLHER O SALVADOR
3 - Motivação
a) Jo 14, 1-4 (“Na casa de meu Pai existe muitas moradas (...) vou preparar-vos um lugar”)
b) A salvação começa nesta vida, para quem é de Jesus.
II - DESENVOLVIMENTO
1. JESUS
a) Filho de Deus vivo (Mat 16, 16).
b) Jesus significa “Javé salva”
c) Jesus: cumprimento da promessa do Pai
2. SALVAÇÃO
a) Conceito (o que é)?
- Livrar da morte
b) Jesus: Autor da nossa salvação
c) Jesus já nos salvou
c.1) Único Salvador (Atos 4, 12)
c.2) Jesus é o caminho e a vida (Jo 14, 6)
d) Males vencidos pela salvação de Jesus
d.1) Salvação do pecado (Livro como Evangelizar os batizados)
d.2) Salvação das consequências do pecado (separação de Deus, privação da glória de Deus, morte)
d.3) Salvação das causas do pecado (concupiscência, Tg 1, 14; Demônio, Gn 3, 1-13; João 8, 37.44)
d,4) Salvação para a vida eterna, para a ressurreição (1ª Cor 15,12-58)
e) Frutos da salvação de Jesus
e.1) Justificação (Catec. 402, in fine; Romanos 5, 19)
- Ato de justificar, tornar justo, santo, puro.
e.2) Remissão dos pecados
- Absolvição, anistia, graça, indulto, perdão.
e.3) Remição dos pecados (Somos vendidos ao pecado, Romanos 7, 14)
- Redenção (dos pecados)
= Redenção: elevação do pecador até a perfeição de Cristo (Ef 4, 13)
- Libertação, resgate, tirar do cativeiro, reparar, compensar, ressarcir.
= João 8, 34 (quem se entrega ao pecado é seu escravo).
- Resgate (da dívida)
f) Salvação em situações concretas da vida (Jo 8,1-11)
3. PARA SER SALVO: ACOLHER O SALVADOR
a) Crer em Jesus (Romanos 10, 9-11; Atos 16,31).
b) Confessar com os lábios (Romanos 10,9-11)
c) Invocar o nome do Senhor – clamar pelo Senhor (Romanos 10,13)
- A mulher adúltera (João 8,1-11)
- O ladrão na cruz (Lucas 23,42-43)
d) acolher o Salvador
- Conceito de acolher (Lucas 19, 6: receber alegremente)
- Lucas 19, 1-11
- Atos 4, 12
III – CONCLUSÃO
- Sintetizar o significado de “JESUS”, SALVAÇÃO e o que fazer para ser salvo.
- Convite à ação:
Conclamar a aceitação de Jesus Cristo como Salvador e Senhor da nossa vida
Conclamar cada um a entregar-se a si mesmo, bem como a sua família a Jesus Cristo.
- Oração:
Perdão dos pecados. Confessar a fé em Jesus Cristo. Entregar-se a Ele. Aceitá-lo como Salvador e Senhor.



QUINTO TEMA
FÉ E CONVERSÃO
I - INTRODUÇÃO
(pedir oração)
1 – Apresentação do pregador (Nome, Estado civil, Paróquia, Pastoral)
2 – Apresentação da pregação
TEMA: FÉ E CONVERSÃO
PRIMEIRA PARTE: FÉ
CONCEITO DE FÉ
CAMINHO DA FÉ
FÉ É UM DOM DE DEUS
SEGUNDA PARTE: CONVERSÃO
Itens:
CONCEITO DE CONVERSÃO
NOSSA CONVERSÃO ESTÁ NO PLANO DE DEUS
CONVERSÃO É UMA GRAÇA DE DEUS
3 - Motivação
Hebreus 11, 6
Mateus 5, 48
II - DESENVOLVIMENTO
PRIMEIRA PARTE: FÉ
1. CONCEITO DE FÉ CRISTÃ
Fé: Certeza a respeito do que não se vê (Hebreus 11,1)
2. CAMINHO DA FÉ
a) Testemunho dos Apóstolos
- Os Apóstolos testemunharam a ressurreição de Jesus:
I Coríntios 15, 3-8
Lucas 1,1-4
b) Ressurreição de Jesus
Lucas 24 (resumir o capítulo durante a pregação)
João 21, 1-14 (resumir a passagem durante a pregação)
RESUMINDO O CAMINHO DA FÉ: PELO TESTEMUNHO DOS APÓSTOLOS CHEGA-SE À RESSURREIÇÃO DE JESUS; ACEITANDO A RESSURREIÇÃO DE JESUS, ADMITIR-SE-Á QUE A BÍBLIA É VERDADE; ADMITINDO-SE QUE A BÍBLIA É VERDADE, ABRIR-SE-Á O CORAÇÃO PARA ACOLHER A FÉ QUE DEUS PREPAROU PARA NÓS (Efésios 2,10)
3. FÉ É UM DOM DE DEUS
a) Para ter fé necessitamos da ajuda de Deus, pois existem muitos inimigos da fé.
Inimigos da fé (exemplos):
Maligno
Racionalismo
Materialismo
Pecados: Orgulho, vaidade, soberba (vida de pecado)
b) Poder de Deus para vencer tais inimigos
- O poder de Deus que vence os inimigos da fé vem em forma de graça, carisma, dom, presente, oferta gratuita.
Catec. 153 (ler durante pregação)
- Deus deseja que tenhamos fé:
João 8, 45
Hebreus 11, 6 (para agradar-lhe)
Para sermos salvos (Romanos 10, 9-13; Catec. 161
ABRAMOS ENTÃO, NESTE MOMENTO, O CORAÇÃO PARA RECEBER O DOM DA FÉ (orar com as pessoas, neste instante, para que recebam a fé em seus corações).
SEGUNDA PARTE: CONVERSÃO
1. CONCEITO DE CONVERSÃO
- Mudança de direção, virar (citar exemplos).
- Sair da direção do mundo e seguir na direção de Jesus.
- Transformação de mentalidade. Deixar de pensar como o mundo e pensar como Cristo; deixar de agir como o mundo, para agir como Jesus.
2. NOSSA CONVERSÃO ESTÁ NO PLANO DE DEUS
- Marcos 1, 15 "Completou-se o tempo e o Reino de Deus está próximo; fazei penitência e crede no Evangelho".
- Santidade é a vontade de Deus para nós (Lv 11, 44 “Pois eu sou o Senhor, vosso Deus. Vós vos santificareis e sereis santos, porque eu sou santo...”)
- Mateus 5,8-48
- Efésios 1,9-10
3. CONVERSÃO É UMA GRAÇA DE DEUS
- Liberdade da conversão (Catec. 160)
CONVERSÃO É FRUTO DE NOSSA RESPOSTA A DEUS, BASEADA EM NOSSA FÉ, MEDIANTE A ASSISTÊNCIA DO ESPÍRITO SANTO (Catec. 1098)
Para vencer o mundo, com suas atrações (sair do mundo e ir para Deus – converter-se), é necessário uma intervenção divina em nossa vida.
Essa intervenção vem em forma de uma graça especial, chamada Dom (Catec. 1098).
III – CONCLUSÃO
A fé é necessária e também uma graça de Deus.
A conversão também é necessária, pois está no plano de Deus para nós, e, tal como a fé, é um dom de Deus.
- Convite à ação:
Convidar os irmãos a aceitarem em seus corações a fé e a conversão.
-Oração Final:
Orar com o povo (fazer o povo orar; o pregador ora e eles repetem) pedindo perdão pela falta de fé e conversão, e pedindo ao Espírito os dons da fé e da conversão.



SEXTO TEMA
 SENHORIO DE JESUS 
I - INTRODUÇÃO 
1. APRESENTAÇÃO DO PREGADOR (Nome, Estado civil, Paróquia, Pastoral, uma atividade na RCC) 
2. APRESENTAÇÃO DA PREGAÇÃO 
a) TEMA: SENHORIO DE JESUS 
Ef 2,1-9 – texto que relata nossa salvação. 
Fil 2,5-11 – texto onde mostra que Jesus Cristo é Senhor 
1Cor 12,3 
O que fazemos para reconhecer este Senhorio. 
3. MOTIVAÇÃO 
O conhecer os inimigos para melhorar nossa defesa e para vencê-los, a fim de que nossa fé produza fruto cem por um.
II - DESENVOLVIMENTO 
Ef 2,1-9 – texto que relata nossa salvação. Esta passagem é como um resumo do que vimos na pregação anterior. 
Jesus por amor se entrega e doando sua vida sem nenhuma reserva nos salva da morte. Dá- nos a vida eterna.
Fil 2,5-11 – A maneira misericordiosa que Jesus encontrou de nos salvar foi vindo ao mundo na condição humana, e vivendo a obediência ao Pai. Sua ação foi baseada na humilhação, na obediência. O texto termina dizendo “toda língua confesse para glória de Deus pai que Jesus Cristo é Senhor” (Fil 2,11).
Conforme aprendemos em Hebreus 4,14  “nós temos um sumo sacerdote que atravessou os céus, Jesus, Filho de Deus”. Ainda em Hebreus 9,12 “entrou uma vez para sempre no santuário, não com o sangue de bodes e novilhos, mas com seu próprio sangue”.
Ao dizer Jesus Cristo é o Senhor, estamos unindo céu e terra. Estamos dizendo que Jesus é aquele que governa minha vida, Ele é meu dono. Proclamo o domínio de Jesus em minha vida.
Somente quem passou por uma experiência pessoal com Jesus Cristo consegue proclamar que Jesus é Senhor. Exemplo – São Paulo.
Senhor é o Nome Divino de Deus. 
Na frase “Jesus é o Senhor” existe duas observações fundamentais – JESUS MORREU POR NOSSOS PECADOS, RESSUSCITOU PARA NOSSA JUSTIFICAÇÃO, POR ISSO É SENHOR.
Rom 14,9
Rom 10,9 – “Se confessares com tua boca que Jesus é o Senhor e creres com tu coração que Deus o ressuscitou dos mortos serás salvo.”
Nos evangelhos vemos que quando os demônios se referem a Jesus, dizem que Ele é o Filho de Deus, o Santo de Deus e nunca diz que Jesus é Senhor. Dizer que é “filho de Deus” é reconhecer um fato que na verdade não depende dele e que nada muda para os demônios. Agora dizer que Jesus é Senhor implica em decisão pessoal, reconhece-lo como tal, sujeitar-se ao seu Senhorio, é dizer que Jesus é a razão de sua vida, que eu vivo para Ele, aceitar livremente o seu domínio. Dizer que Jesus Cristo é Senhor é dizer que serve a Ele, que é submisso a Ele. Isso jamais o demônio vai fazer, porque ele já negou Jesus.
1Cor 12,3- ninguém pode dizer que Jesus Cristo é Senhor senão sob a ação do Espírito Santo.
Para reconhecer este Senhorio é necessário crer que Jesus é Messias...enviado do Pai para nos salvar. Jesus mesmo confirma isso: “Vós me chamais de Mestre e Senhor e Eu o Sou.” (Jo 13,13).
Oração: quais são as áreas de minha vida onde Jesus é Senhor?
Vamos dobrar não somente os joelhos, mas coração, mente, e vontade diante de Jesus que é o Senhor.
Conforme aprendemos em Hebreus 4,14 “nós temos um sumo sacerdote que atravessou os céus, Jesus, Filho de Deus”. Ainda em Hebreus 9,12 “entrou uma vez para sempre no santuário, não com o sangue de bodes e novilhos, mas com seu próprio sangue”.
Ao dizer que Jesus Cristo é o Senhor, estou unindo céu e terra. Estou dizendo que Jesus é aquele que governa minha vida, Ele é meu dono. Proclamo o domínio de Jesus em minha vida.
Somente quem passou por uma experiência pessoal com Jesus Cristo consegue proclamar que Jesus é o Senhor.
Senhor é o nome Divino de Deus.
Na frase “Jesus é o Senhor”, existe duas observações fundamentais- 1º Jesus morreu por nossos pecados, 2º  Ressuscitou para nossa justificação, por isso é SENHOR.
Romanos 14,9.
Romanos 10,9- “Se confessares com tua boca que Jesus é o Senhor e creres com teu coração que Deus o ressuscitou dos mortos, serás salvo”.
Nos evangelhos vemos que quando os demônios se referem a Jesus, dizem que Ele é o Filho de Deus, o Santo de Deus, e nunca dizem que Jesus é o Senhor.
Dizer que é Filho de Deus, é reconhecer um fato que na verdade não depende deles e que nada muda para eles (os demônios). Agora dizer que JESUS CRISTO É O SENHOR implica em decisão pessoal, reconhece-lo como tal, sujeitar-se ao seu Senhorio, é dizer que Jesus é a razão de sua vida, que você vive para Ele, é aceitar livremente seu domínio.
Dizer que Jesus Cristo é Senhor é dizer que serve a Ele, que é submisso a Ele, isso jamais o demônio vai fazer, pois ele já negou Jesus.
I Cor 12,3- Ninguém pode dizer que Jesus Cristo é o Senhor senão sob a ação do Espírito Santo.
Para reconhecer este Senhorio é necessário crer que Jesus é o Messias enviado do Pai para nos salvar. Jesus mesmo confirma isso: “ Vós me chamais de Mestre e Senhor e Eu o Sou”. (Jo 13, 13).
CONCLUSÃO- Oração: Quais são as áreas de minha vida onde Jesus é o Senhor?
Vamos dobrar não somente nossos joelhos, mas o coração, mente, e vontade diante de Jesus, reconhecendo-o como nosso Senhor e Salvador.



SÉTIMO TEMA
CURA INTERIOR
I - INTRODUÇÃO
(pedir oração)
1 – Apresentação do pregador (Nome, Estado civil, Paróquia, Pastoral).
2 – Apresentação da pregação:
TEMA: CURA INTERIOR
Itens: CONCEITO SIMPLIFICADO DE SALVAÇÃO
AS DIMENSÕES DA SALVAÇÃO
CURA INTERIOR E SALVAÇÃO

II - DESENVOLVIMENTO
1. CONCEITO SIMPLIFICADO DE SALVAÇÃO: Exemplo de alguém que está prestes a morrer e é salvo.
2. AS DIMENSÕES DA SALVAÇÃO
a) Para a eternidade
b) Em situações práticas de nossa vida: Exemplos bíblicos:
João 8,1-10 (Mulher adúltera)
João 11,1-44 (Ressurreição de Lázaro)
3. CURA INTERIOR E SALVAÇÃO
Lucas 7,37-47 (carência, pecados e marcas do pecado).
b) João 4,7-42
c) Lucas 22,54-62

III – CONCLUSÃO
Resumir a importância e a dinâmica da cura interior
Convite à ação
Realizar oração de cura interior



OITAVO TEMA
BATISMO NO ESPÍRITO SANTO
I - INTRODUÇÃO
(Pedir oração)
1- Apresentação do pregador.
2- Apresentação da pregação.
TEMA: BATISMO NO ESPÍRITO SANTO
Itens:
1. A PESSOA DO ESPÍRITO SANTO
2. CONCEITO
3. FUNDAMENTOS
4. FINALIDADE DO BATISMO NO ESPÍRITO SANTO
5. JESUS O BATIZADOR
6. FRUTOS DO BATISMO NO ESPÍRITO SANTO
7. QUEM PODE SER BATIZADO NO ESPÍRITO SANTO
8. CONDIÇÃO PARA SER BATIZADO NO ESPÍRITO SANTO
9. QUANTIDADE DE BATISMOS NO ESPÍRITO SANTO
3 - Motivação
O Espírito Santo é o poder que Deus nos dá para que sejamos seus filhos de fato (Romanos 8,14-16). Ele nos conduz (Catec. 1.266), nos capacita a vivermos como filhos de Deus e não como filhos do mundo.
II - DESENVOLVIMENTO
1. A PESSOA DO ESPÍRITO SANTO
a) Catec., 691
b) Denominações
- Paráclito (Catec., 692, João 14, 16.26; 15, 26; 16, 7)
- Espírito de Verdade (Catec. 692; João 16, 13)
- Espírito da promessa, Espírito da adoção, o Espírito de Cristo, o Espírito do Senhor, o Espírito de Deus, o Espírito da glória (Catec. 693)
c) Símbolos
- Água, Unção, Fogo, Nuvem, Luz, Selo, Mão, Dedo, Pomba (Catec., 694 a 701)
- ÁGUA VIVA (João 7,37-39)
d) Terceira Pessoa da Santíssima Trindade (Catec., 685.731)
2. CONCEITO
a) Batismo=> mergulho (Catecismo da Igreja Católica - Catec. – 1.214).
b) Mergulho no Espírito Santo (Batismo NO Espírito Santo)
3. FUNDAMENTOS
a) Bíblicos (Lucas 24, 49; Atos 1, 8; João 1,33).
b) Doutrinários (Catec. – 696.731-746.1.287.1699a, etc.).
c) Tradição (Santo Tomás; Padre Domenico Grasso).
4. FINALIDADE DO BATISMO NO ESPÍRITO SANTO
a) Encher-nos, plenificar-nos do Espírito Santo.
b) Significado do “estar cheio” do Espírito Santo: PLERÓ, cheio transbordando.
5. JESUS, O BATIZADOR
João 1, 33
6. FRUTOS DO BATISMO NO ESPÍRITO SANTO
- O próprio Espírito Santo, como dom ativo (Lc 24, 49).
- Vida comunitária (Atos 2, 42; 4,32-35).
- O amor de Deus (o próprio Deus)( Rm 5,5).
- Filiação divina (Jo 1, 12; Rm 8,12-16; Catec. 736b)
- Conversão (Jo 3, 3-6 => nascer de novo, nova criatura)
- Caridade e seus frutos (Gálatas 5, 22).
- Santidade (fortaleza para vencer o pecado, Rm 8, 15).
- Herança divina (a mesma de Jesus, Rm 8, 17).
- Carismas  
= Cat. 2003
= CL 24, segue abaixo:
“O Espírito Santo, ao confiar à Igreja-Comunhão os diversos ministérios, enriquece-a com outros dons e impulsos especiais, chamados carismas. Podem assumir as mais variadas formas, tanto como expressão da liberdade absoluta do Espírito que os distribui, como em resposta às múltiplas exigências da história da Igreja. A descrição e a classificação que os textos do Novo Testamento fazem desses dons são um sinal da sua grande variedade: A manifestação do Espírito é dada a cada um para proveito comum. A um, o Espírito dá uma palavra de sabedoria; a outro, uma palavra de ciência, segundo o mesmo Espírito; a outro a fé, no mesmo Espírito; a outro, o dom das curas, nesse único Espírito; a outro, a operar milagres; a outro, a profecia; a outro, o discernimento dos espíritos; a outro, o falar diversas línguas e a outro ainda o interpretar essas línguas‟ (1 Cor 12, 7-10; cf. 1 Cor 12, 4-6. 26-31; Rm 12, 6-8; 1 Pd 4, 10-11).”
7. QUEM PODE SER BATIZADO NO ESPÍRITO SANTO
VEJAMOS AGORA A QUEM JESUS DESEJA BATIZAR NO ESPÍRITO SANTO:
a) Números 11, 29
b) Joel, 3, 1-3
c) Lucas 11, 13
d) Catec. 1.287
8. CONDIÇÃO PARA SER BATIZADO NO ESPÍRITO SANTO
Lucas 11, 13
9. QUANTIDADE DE BATISMOS NO ESPÍRITO SANTO
a) Batismo sacramental (APENAS UM)
b) Batismo no Espírito Santo
- Não existe limites (Mt 10, 1; Jo 20, 22; At 2, 1-4;)
III – CONCLUSÃO
-Demonstrou-se que o batismo no Espírito Santo sempre esteve presente na Igreja. Está bem fundamentado na Sagrada Escritura, na Sagrada Tradição e no Magistério da Igreja. É uma graça atual, para os nossos dias, como foi sempre. Milhares de pessoas o recebem dentro da Igreja Católica. Nos últimos anos centenas de teólogos católicos têm sido despertados pelo Espírito Santo para estudá-lo, entendê-lo e ensiná-lo, a partir de sua redescoberta, buscando suas raízes em nossas genuínas tradições.
- Convite à ação.
- Oração Final



NONO TEMA
VIDA EM COMUNIDADE E AMOR ENTRE OS IRMÃOS

I - INTRODUÇÃO
(pedir oração)
1 – Apresentação do pregador (Nome, Estado civil, Paróquia, Pastoral)
2 – Apresentação da pregação:
TEMA: COMUNIDADE: FRUTO DO ESPÍRITO SANTO
Itens:
*CONCEITO DE COMUNIDADE
*VIVER EM COMUNIDADE
*PARÓQUIA E COMUNIDADES ECLESIAIS
*FINALIDADES DAS COMUNIDADES
*COMUNIDADE: FRUTO DO ESPÍRITO SANTO
3 - Motivação
II - DESENVOLVIMENTO
*CONCEITO DE COMUNIDADE
a) Comunidades eclesiais
a.1) Conceito (Atos 2, 42)
a.2) Exigência do espírito humano
a.3) Necessidade dos tempos atuais (CNBB – Doc 54, 278)
*VIVER EM COMUNIDADE
a) A vida de Jesus sempre foi comunitária
b) Os apóstolos aprenderam com Jesus
*PARÓQUIA E COMUNIDADES ECLESIAIS
- Conceito de Paróquia (Cat. 2179; 2226, in fine)
= Referência Fundamental (CNBB – Doc 54, 279)
= Fator de unidade (CNBB – Doc 54, 280)
= Movimentos nas Paróquias (CNBB – Doc 54, 284)
*FINALIDADES DAS COMUNIDADES
- Experiência de salvação (DE DEUS)
- Propiciar maior unidade
- Organizar melhor a caminhada
- Proporcionar formações
- Dinamizar a oração
- Vivenciar o amor fraterno
- Criar os espaços para o pastoreio
- Exercício dos carismas
- Colaborar nos trabalhos paroquiais
- Resumindo: Conservação e aprofundamento da graça do Batismo no Espírito Santo. Em outras palavras, ajudar o Grupo e as pessoas a serem realmente cristãos.
*COMUNIDADE: FRUTO DO ESPÍRITO SANTO
- O Espírito Santo nos dá o dom do amor, que nos leva a desejar viver em comunidade.
- Jo 20,22; At 2,42 (Logo após o Batismo no Espírito Santo, a comunidade se reuniu)
III – CONCLUSÃO
- Convite à ação
- Oração Final

Fonte: http://angecorreia.no.comunidades.net/seminario-de-vida-no-espirito-santo