O que é o Seminario de Vida no
Espírito Santo?
São encontros semanais de oração,
pregação e partilha fraterna com o objetivo de levar os seus participantes a
vivenciarem o encontro pessoal com Jesus Cristo pelo anuncio do querigma,
experiência da Efusão do Espírito Santoe vivência fraterna. Ele acontece em
nove semanas.
O Seminario de Vida no Espírito
Santo não apenas um curso de doutrinas, mas a experiência de vida, um momento
para conhecer, recuperar, ou aprofundar o relacionamento com Jesus Cristo
SAlvador e Senhor.
Momento de encontrar a Deus como
Pai e ao Espírito Santo agindo no ser de cada um com amor e poder.
O Seminario de Vida no Espírito
Santo é a porta de entrada no processo de iniciação na RCC (Renovação
Carismática Católica).
Quando olhamos para as metas que
são propostas no Planejamento Estratégico da RCC Brasil, vemos no item: “a”
Para cada ano realizar o Seminário de Vida no Espírito (SVE)querigmático, com
nove semanas.
Neste tempo Deus nos pede
reconstrução das muralhas da cidade, conforme o livro de Neemias, para isso,
somos chamados a olhar para a formação como um dos pilares para reconstruir.
Sendo assim, somos impulsionados pelo Espírito Santo a focar a “formação
inicial”, o qual elencamos o Seminário de Vida no Espírito Santo como o primeiro
momento de evangelização querigmática e consequentemente devemos nos orientar
de maneira organizada e formativa.
O QUE É QUERIGMA?
Querigma – um anuncio forte!
• É o primeiro anúncio.
• Do grego : Kerissein =
proclamar,anunciar
• Apresentar Jesus Cristo morto,
ressuscitado e glorificado. A fim de que pela fé e conversão possamos ter uma
vida nova. Experimentado Jesus vivo como Salvador e Senhor, que derrama o
Espírito Santo.
O querigma antecede a catequese.
• É a base da construção.
• Encontro pessoal com Jesus
Cristo.
Dez coisas que facilitam
um SVES:
* Boa espiritualidade;
* Bom método (feito com base na
experiência da RCC);
* Humildade;
* Fazer boa divulgação;
* Compromisso;
* Obediência em tudo, inclusive a
questão do horário;
* Bom acolhimento;
* Jejum e oração;
* Pregadores com unção;
* Música de qualidade (audivel).
Dez motivos para realizar um
SVES:
* Crescimento do Grupo de Oração;
* Conversão dos filhos de Deus a
Ele;
* Ajudar as pessoas a terem uma
experiência pessoal com Deus;
* Ajudar as pessoas a
experimentarem a Efusão do Espírito Santo;
* Passar as pessoas um
conhecimento melhor sobre a salvação;
* Anunciar Jesus Cristo
ressuscitado;
* Levar os irmãos a
experimentarem o amor de Deus;
* Cumprir o mandato missionário
(Mt 28-19);
* Difundir a cultura de
Pentecostes;
* Promover, com a unção do
Espírito Santo a cura e libertação.
Para organizar a
programação do Seminário de Vida no Espírito Santo é importante estruturar
equipes de serviços que regados com oração e escuta profética possam se
preparar para desenvolver os temas que são propostos no Seminário de Vida no
Espírito, assim como toda a metodologia e vivência.
Dividimos em três momentos
importantes:
SEMINARIO DE VIDA NO
ESPÍRITO SANTO
1º – Equipe de serviço
2º- Metodologia
3º - Vivência
1º – EQUIPE DE SERVIÇO
A equipe de serviço é composta
por:
a. Coordenação geral
b. Equipe de espiritualidade
c. Equipe de estrutura
COORDENAÇÃO GERAL
É importante lembrar todo
encontro precisa de um coordenador. Ele é aquele que tem uma visão geral do que
SVES, sabe coordenar e pastorear o povo que Deus lhe confiou. É alguém que esta
disponível para:
Reunir os servos das diversas
equipes para orar;
Sabe designar funções;
Toma decisões precisas;
Está presente em todos os dias do
SVES;
Sabe tudo o que acontece durante
o seminário;
Zela pelo bom andamento do SVES.
EQUIPE DE ESPIRITUALIDADE
São as equipes de: Pastoreio,
Pregadores, Oração, Música e outras equipes que precisarem.
Servos do pastoreio - São
aqueles que vão cuidar do acompanhamento espiritual e instrutivo dos
participantes do SVES.
Função do servo do pastoreio:
Cuidar e pastorear os
participantes que lhe for confiado.
Organizar o grupo de partilha
Cuidar para que a proposta do
cenáculo não se desvie para outros assuntos.
Leva o grupinho a descobrir e
renovar a ação do Espírito santo em suas vidas.
Conduzi-los a Jesus, não a si
mesmos.
Estimulá-los no gosto pela oração
pessoal e o hábito de ler e meditar a Sagrada Escritura.
Sanar dúvidas ( se for preciso)
Auxiliá-los na prática dos carismas
Ouvir os participantes com
atenção
Acolher os participantes pessoal
e fraternalmente
Interceder constantemente por
eles
Atendê-los se for preciso fora do
grupinho
Cuidar da frequência e
participação dos mesmos
Ter o cadastro dos membros do
grupinho, com nome, telefone, endereço, data de nascimento, etc.
Entrar em contato com eles quando
faltarem.
Se preciso ir na casa do
participante
Orar pelos participantes
Na ficha de cada participante
anotar algo que for necessário sobre a partilha
Orientações do pastoreio:
Dar bom testemunho (ali e for)
Hospitalidade
Seriedade e responsabilidade
Acolher a todos, ter paciência
com os difíceis
Correção fraterna
Sigilo das partilhas
Pregadores- Devem ter todo o
cronograma
Saber de toda a moção de Deus
para o seminário.
Conhecer todos os temas que serão
trabalhados
Estar atento ao tempo de pregação
Não sair do tema proposto
Pregar querigmaticamente
Ser um servo que saiba ministrar
a pregação de acordo com as orientações do ministério de Pregação da RCCBrasil.
Oração- A equipe de oração
esta responsável por todas as orações do seminário.
Todas as orações devem seguir a
moção da temática do dia, isso não significa que estão fechados a ação do
Espírito Santo, é para melhor se prepararem os servos que estão responsáveis por
esta equipe.
O objetivo central desses,
momentos de oração são proporcionar aos participantes experiência com Deus.
Essas são as orações do dia do
seminário, são as orações de intercessão para o seminário, caso tenha
necessidade de atendimento individual para algum dos participantes poderá ser
agendado em dia separado a do seminário.
São os servos que sabem ministrar
orações de cura e libertação e também intercessão de acordo com as orientações
destes ministérios.
Música- É responsável de
providenciar folhetos e musicas para os dias de seminários;
Resolve os assuntos ligados ao
som;
Chega sempre com antecedência
para organizar o espaço do ministério, passar o som;
Permanece no salão durante todo o
tempo em que esta acontecendo o seminário;
Leva as pessoas a terem uma
experiência com o Senhor através dos louvores.
Não basta apenas saber tocar bem
um instrumento e cantar. É preciso que o ministério de musica seja assíduo no
grupo de oração pois a música deve ser ministrada de acordo com as orientações
do ministério de musica e arte da RCC Brasil.
Esses são os membros que compõe a
equipe de espiritualidade.
EQUIPE DE ESTRUTURA
Os membros que compõe a equipe de
estrutura são: Montagem, Limpeza, Comunicação,
Montagem:
Esta equipe se responsabiliza por
toda a estrutura de montagem, organiza quem disponibiliza as cadeiras, o som, o
local dos grupos de partilha. Esta equipe também se organiza para ornamentar o
local com cartazes, estante para pregadores, água.
Limpeza
Durante os dias que acontecem o
seminário esta equipe se organiza para realizar a limpeza e organização de todo
local.
Verificar se os banheiros estão
limpos, se tem papel higiênico, sabonete, papel tolha.
Se local esta bem arejado.
Comunicação
Toda divulgação do seminário é
feito por esta equipe.
Algumas observações:
Estes servos são aqueles que vão
as missas da paróquia, nos grupos de oração convidar para o SVES;
Se preocupam em fazer chamadas,
vinhetas e convites para o mesmo de maneira criativa e atraente;
Viabilizam para fazer cartazes,
panfletos, fichas de inscrição, comunicados e chamadas em sites.
Estes também se responsabilizam
em organizarem as tarefas que serão entregues nos grupos.
A mensagem do dia.
2º METODOLOGIA
Todas as pregações são realizadas
de maneira querigmática, as orações seguem esta mesma direção.
Todos os dias de seminário tem
grupos de partilha, o período de duração de cada dia irá respeitar os momentos
de recepção, animação, oração, pregação, grupo de partilha e avaliação.
A) CONTEÚDOS (TEMAS)
- SEMEADOR
- AMOR DE DEUS (DEUS É AMOR)
- RESISTÊNCIA À GRAÇA (PECADO)
- JESUS SALVADOR
- FÉ E CONVERSÃO
- SENHORIO DE JESUS (RENÚNCIA ÀS
FALSAS DOUTRINAS)
- CURA INTERIOR
- EFUSÃO DO ESPÍRITO SANTO
- COMUNIDADE CRISTÃ: FRUTO DO
ESPÍRITO SANTO
Após cada dia de seminário será
distribuída folhas de atividades para os participantes. Esses exercícios tem
como objetivo auxiliar o participante na oração pessoal, no uso da Palavra de
Deus, na assimilação do tema.
B) ORGANIZAÇÃO DO DIA:
1- Recepção
Lembramos que todas as pessoas
gostam de ser bem acolhidas, de ser amadas, valorizadas.
O objetivo principal desta equipe
é fazer com que cada participante do SVES se sinta bem, ou seja, amado como
filho de Deus;
Quando a pessoa se sente acolhida
tem mais facilidade para partilhar os medos, mágoas, história de vida;
Esta equipe é aquela que todos os
dias preocupa-se em ficar na acolhida.
2- Animação
3- Oração
4 -Pregação
5 - Partilha
6 – Avaliação
Sugestão de cronograma
CRONOGRAMA
• 30 minutos para cânticos
iniciais (animação) e oração;
• 40 minutos para a pregação
• 20 minutos de oração para
acolher a Palavra
• 30 minutos para partilha e
entrega das vivências (tarefas)
• 10 minutos para cânticos e
recados
• Após o termino os servos se
reúnem para avaliar o dia.
Avaliação
• Todos os dias os servos se
reúnem para avaliar a noite
• O tempo de duração desta
avaliação é de mais ou menos 15 minutos.
Objetivo da avaliação é verificar
se o tema do dia foi transmitido, se os participantes aderiram à pregação e as
orações, verificar como anda a participação dos mesmos nos grupos de partilha e
como esta sendo direcionado e pastoreio, resumindo a avaliação deve ser sempre
de maneira construtiva, com amor e rápida. Podemos levantar os pontos
negativos, mas sempre na caridade.
3º VIVÊNCIA OU TAREFAS
Cada participante deverá reservar
no seu dia um momento onde realizará as tarefas propostas para cada semana.
Em cada tarefa o participante
poderá ter alguma duvida e por isso deve anotar e no momento do grupo de
partilha aproveita para esclarecer.
Estas tarefas também proporcionam
ao participante a intimidade com a Palavra de Deus.
É bom lembrar que para que esta
vivência dê fruto na vida do participante é necessário fidelidade e
perseverança por parte dele. Assim será possível colher em sua vida os frutos
deste SVES.
Esclarecer as dúvidas;
Seminário de Vida no Espírito
Santo
1º Equipes Coordenação Geral:
A) Espiritualidade
Equipe de Pastoreio, Equipe de
Pregadores, Equipe de oração, Equipe de Musica, outras equipe que forem
necessário.
B) Estrutura
Montagem, Limpeza, Comunicação
2º Metodologia:
A) Conteúdos
Semeador, Amor de Deus, Pecado,
Jesus Salvador, Fé e Conversão, Senhorio de Jesus, Cura Interior, Batismo no
Espírito Santo, Vida em Comunidade
B) Organização do dia
Recepção
Animação
Oração
Pregação
Partilha
Avaliação
3º Vivencia Fraterna
Reservar tempo para oração
diária;
Esclarecer as dúvidas;
Ler a Sagrada Escritura;
Motivar para a Confissão.
ROTEIROS PARA PREGAÇÃO
PRIMEIRO TEMA
SEMEADOR
I - INTRODUÇÃO
(pedir oração)
1 – Apresentação do pregador
(Nome, Estado civil, Paróquia, Pastoral)
2 – Apresentação da pregação
a) TEMA: SEMEADOR
b) Itens:
a) SEMINÁRIO
b) DE VIDA
c) NO ESPIRITO SANTO
3 - Motivação
1. O que você mais deseja deste
seminário?
II - DESENVOLVIMENTO
a. SEMINÁRIO
Sentido do SVES é viver:
-Plenamente a vida que Jesus nos
deu;
-O nosso Batismo;
-O ser cristão autentico.
Sentido de SEMEAR.
Para semear:
-Aprofundar a semente
-Necessidade de aprofundar a
terra
-Qual será esta terra?
-Lucas 8, 5-15
-Desenvolver a palavra
-Que tipo de terreno eu sou?
O amor do Pai tem um designo. É
preciso:
-Abertura: para receber
-Desejo: de acolher a palavra
(semente)
-Realizar: a vontade de Deus
-Porém existem obstáculos que nos
impedem de caminhar: Pedras, os espinhos, mas devemos PERSEVERAR.
b. DE VIDA
Assumir:
-O Batismo : ser cristão e viver
a fé em Deus;
-A crisma: testemunhar o Cristo
Jesus.
-Relacionar-se com Deus:
Pessoalmente – oração individual
Comunitariamente – oração
comunitária.
c. NO ESPIRITO SANTO
O amor de Deus derramado sobre
Promessa do Pai e do Filho.
Pentecostes: Ato dos Apóstolos-
2.
O que é Renovação Carismática?
O que é RCC? – podemos ressaltar
que é um sopro do Espírito Santo que impele os cristãos a terem uma experiência
pessoal e viva da presença de Deus.
O Espírito Santo nos leva a
reconhecer que Jesus Cristo é o Senhor de nossas vidas.
Alguns pontos importantes sobre a
RCC:
Nossa missão:
Fazer discípulos de nosso Senhor
Jesus Cristo evangelizando o povo de Deus no mundo inteiro, a partir da
experiência do Batismo no Espírito Santo.
Nossa Visão:
Visão Organizativa
Consolidar todo território
brasileiro, a Renovação Carismática Católica na condição de Movimento Eclesial
ardoroso, organizado, unido e missionário, manifesta o rosto e a memória de
Pentecostes, tanto em comunidade quanto em cada um de seus membros em todos os
ambientes onde se encontrarem.
Visão Profética
Co-Militante Apostólica
profética, trabalhar pela implantação e difusão da espiritualidade e cultura de
Pentecostes.
Suas consequências em nossa vida:
-Gosto de oração
-Gosto pela palavra de Deus
-Reconhecimento do Senhorio de
Jesus
-Reconhecimento da Filiação
Divina
-Vida Comunitária
-Evangelização
-Abertura e uso dos carismas
-Prática dos sacramentos.
SEGUNDO TEMA
O AMOR DE DEUS
I - INTRODUÇÃO
(pedir oração)
1- Apresentação do pregador
(Nome, Estado civil, Paróquia, Pastoral)
2- Apresentação da pregação
a) TEMA: O AMOR DE DEUS
b) Itens:
a) DEUS É AMOR
b) CARACTERÍSTICAS DO AMOR DE
DEUS
c) EXPERIÊNCIA DO AMOR DE DEUS
3 – Motivação
O que você mais deseja na vida?
Ninguém é feliz sem amor (amar e
ser amado)
II - DESENVOLVIMENTO
DEUS É AMOR
a) I João 4, 16
b) Natureza de Deus é amor
c) Testemunho: “God is love”
BOA NOTÍCIA: DEUS TE AMA
(Jer 31, 3 “De longe me aparecia
o Senhor: amo-te com eterno amor”; Isaías 43, 4 ... “eu te aprecio e te
amo...”)
CARACTERÍSTICAS DO AMOR DE DEUS
- INCOMENSURÁVEL (João 3, 16
“Com efeito, de tal modo Deus amou o mundo, que lhe deu seu Filho único, para
que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna”.)
- CARIDOSO (I Coríntios 13,
4 “A caridade é paciente, a caridade é bondosa. Não tem inveja. A caridade não
é orgulhosa. Não é arrogante. 5 Nem escandalosa. Não busca os seus próprios
interesses, não se irrita, não guarda rancor. 6 Não se alegra com a injustiça,
mas se rejubila com a verdade. 7 Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo
suporta”.)
- ETERNO (I Coríntios 13, 8
“A caridade jamais acabará.”; Jeremias 31, 3 “De longe me aparecia o Senhor:
amo-te com eterno amor,”)
- CUIDADOSO, PROTETOR,
APAIXONADO (Isaías 43, “1 E agora, eis o que diz o Senhor, aquele que te
criou, Jacó, e te formou, Israel: Nada temas, pois eu te resgato, eu te chamo
pelo nome, és meu. 2 Se tiveres de atravessar a água, estarei contigo. E os
rios não te submergirão; se caminhares pelo fogo, não te queimarás, e a chama
não te consumirá. 3 Pois eu sou o Senhor, teu Deus, o Santo de Israel,
teu salvador. Dou o Egito por teu resgate, a Etiópia e Sabá em
compensação. 4 Porque és precioso a meus olhos, porque eu te aprecio e te amo,
permuto reinos por ti, entrego nações em troca de ti. 5 Fica, tranquilo, pois
estou contigo, do oriente trarei tua raça, e do ocidente eu te reunirei.”)
- FIEL (Isaías 49, “15 Pode
uma mulher esquecer-se daquele que amamenta? Não ter ternura pelo fruto de suas
entranhas? E mesmo que ela o esquecesse, eu não te esqueceria nunca. 16 Eis que
estás gravada na palma de minhas mãos, tenho sempre sob os olhos tuas
muralhas.”)
- INCANSÁVEL, MISERICORDIOSO,
COMPASSIVO, PERFEITO (Oséias 11, “1 Israel era ainda criança, e já eu o
amava, e do Egito chamei meu filho. 2 Mas, quanto mais os chamei, mais se
afastaram; ofereceram sacrifícios aos Baal e queimaram ofertas aos ídolos. 3
Eu, entretanto, ensinava Efraim a andar, tomava-o nos meus braços, mas não
compreenderam que eu cuidava deles. 4 Segurava-os com laços humanos, com laços
de amor; fui para eles como o que tira da boca uma rédea, e lhes dei alimento.
5 Ele voltará para o Egito e o assírio será seu rei, porque não quiseram
voltar-se para mim. 6 A espada devastará suas cidades, destruirá seus filhos,
que colherão assim o fruto de suas obras. 7 Meu povo é inclinado a separar-se
de mim, convidam-no a subir para o Altíssimo, mas ninguém procura elevar-se. 8
Como poderia eu abandonar-te, ó Efraim, ou trair-te, ó Israel? Como poderia eu
tratar-te como Adama, ou tornar-te como Seboim? Meu coração se revolve dentro
de mim, eu me comovo de dó e compaixão. 9 Não darei curso ao ardor de minha
cólera, já não destruirei Efraim, porque sou Deus e não um homem, sou o Santo
no meio de ti, e não gosto de destruir.”
- ZELOSO, CIUMENTO (Tiago 4,
5; Dt 4,24)
- (DEUS NOS FEZ FORA DE SÉRIE)
EXPERIÊNCIA DO AMOR DE DEUS
a) É transformadora
- Moisés (na sarça)
- Pedro (na negação)
- Paulo (no caminho de Damasco)
b) Semelhante a um perfume
- Dinâmica do perfume (fazer
alguém experimentar um perfume e pedir que faça os outros sentirem o seu
cheiro, ao ponto de identificarem sua marca, somente explicando; repetir a
dinâmica com outras pessoas)
c) Obstáculos à experiência do
amor de Deus
- Nossa medida (medida humana)
- Traumas
- Dúvidas
- Incredulidades
- Pecado
III – CONCLUSÃO
- 1Jo 4,16
- Jo 3,16
- Convite à ação
= Incentivar cada um a se dispor
a experimentar o amor de Deus
- Oração Final
TERCEIRO TEMA
PECADO
I – INTRODUÇÃO
(pedir oração)
1 – Apresentação do pregador
(Nome, Estado civil, Paróquia, Pastoral)
2 – Apresentação da pregação
a) TEMA: OBSTÁCULO À EXPERIÊNCIA
DO AMOR DE DEUS (PECADO)
Itens:
CONCEITO DE OBSTÁCULO
O PECADO COMO OBSTÁCULO
CLASSIFICAÇÃO DO PECADO
NOSSA REALIDADE PECADORA
NECESSIDADE DE RECONHECER OS
PRÓPRIOS PECADOS
3 – Motivação
- Ninguém é feliz sem ser amado.
- Vocês querem ser felizes?
- Para ser feliz é preciso ser
amado até à saciedade. O único amor que nos satisfaz plenamente é o que Deus no
dá.
- Vocês querem experimentar o
amor de Deus?
- Alguém aqui já tentou,
sinceramente, acreditar que Deus o ama, ficar cheio do amor de Deus, receber o
amor de Deus? Conseguiram?
- Não conseguiram por causa de um
terrível obstáculo ao amor Deus, que vamos vencer no dia de hoje.
II – DESENVOLVIMENTO
CONCEITOS
*de obstáculo
- embaraço, dificuldade,
empecilho, estorvo, impedimento
- Aquilo que atrapalha
* de graça de Deus
graça= favor, o que se dá sem
cobrar
- As graças de Deus são
inumeráveis; uma das mais importantes é o seu amor
- A maior graça de Deus é Jesus
O PECADO COMO OBSTÁCULO
(ANEDOTA: DEPARTAMENTO DE
PROPAGANDA)
a) Pecado no Antigo Testamento
(conceito)
- Transgressão (desobediência) à
vontade de Deus (Dicionário Enciclopédico da Bíblia – DEB – Editora Vozes,
1992, página 149)
- Ação contra o plano de Deus
- Abuso da liberdade que Deus dá
às pessoas criadas para que possam amá-lo e amar-se mutuamente (Catecismo da
Igreja Católica – Catec. – número 387, in fine).
b) Pecado no Novo Testamento
(conceito)
- Recusa de submeter-se a Cristo,
o Redentor (DEB, página 1154)
- Não crer em Jesus Cristo (João
16, 9)
c) Conseqüências do pecado
* Separação de Deus
- Gênesis 3, 6-10; Catec. 399-406
(Perde a experiência do amor de Amor de Deus)
* Privação da glória de Deus
(Romanos 3, 23)
- Glória de Deus Contemplá-lo
face a face (Os puros verão a Deus, Mat 5, 8) Ter o seu poder atuante na
própria vida (Mateus 5, 45b)
- Traumas (feridas interiores)
EXPLICAR
- Doenças (sociais, físicas –
AIDS) (NÃO DISCRIMINAR)
- Injustiças sociais (egoísmo,
avareza, soberba)
- Morte
- Sabedoria 2, 24: “Foi por
inveja do demônio que a morte entrou no mundo)
- Romanos 6, 23 “Porque o salário
do pecado é a morte...”
- Catec., 400 (ler); Tiago 1, 15
d) Causas do pecado
* Causa primária
- Gênese 3, 1-6.13 e João 8, 44:
é o demônio (CVII, 239; Catec. 391)
* Causa secundária
- Natureza humana (Romanos 7,
14-20; Tiago 1, 14-16; Catec. 398)
e) Ação do Maligno através de
nossos pecados
- Gênese 3, 1-5 (vaidade da Eva:
querer ser igual a deuses)
- Gênese 3, 6 (Adão quis agradar
antes à carne do que a Deus – seu apetite e Eva)
- Catec. 409 (ler)
- Pecados de Saul: tomou o lugar
do sacerdote, oferecendo sacrifício (I Samuel 13, 1-7); desobediência (I Samuel
15, 1-30; perda do trono de Israel); ouve uma necromante – médium, mãe de santo
– dando oportunidade para ser enganado pelo mal, que aparece à necromante como
se fosse o espírito de Samuel (I Samuel 28, 7-20; Saul morre na própria espada
=> I Samuel 31, 1-5)
- RESUMO DOS PECADOS DE SAUL: I
Crônicas 10, 13 Saul morreu por causa da infidelidade, pela qual se tornara
culpado contra o Senhor, não observando a palavra do Senhor e por ter
consultado necromantes. 14 Não consultou o Senhor e o Senhor o fez morrer,
transferindo assim a realeza para Davi, filho de Isaí.
- ESPÍRITO MAU SOBRE SAUL: I
Samuel, 16 14 O Espírito do Senhor retirou-se de Saul, e um espírito mau veio
sobre ele, enviado pelo Senhor. 15 Os homens de Saul disseram-lhe: Eis que um
mau espírito de Deus veio sobre ti. 16 Que nosso senhor ordene, e teus servos
aqui presentes procurarão um homem que saiba tocar harpa e, quando o mau
espírito de Deus estiver sobre ti, ele tocará o instrumento para acalmar-te. 17
Está bem, respondeu Saul, procurai-me um bom músico e trazei-mo. 18 Um dos
servos declarou: Conheço um filho de Isaí de Belém que sabe tocar muito bem: é
valente e forte, fala bem, tem um belo rosto, e o Senhor está com ele. 19 Saul
mandou mensageiros a Isaí, para dizer-lhe: Manda-me o teu filho Davi, o pastor.
20 Isaí tomou um jumento carregado com pão, um odre de vinho e um cabrito, e
mandou esses presentes a Saul, por seu filho. 21 Davi chegou à casa do rei e
apresentou-se a ele. Saul afeiçoou-se a Davi e o fez seu escudeiro. 22 Mandou
então dizer a Isaí: Peço-te que deixes Davi a meu serviço, porque ele me é
simpático. 23 E sempre que o espírito mau de Deus acometia o rei, Davi tomava a
harpa e tocava. Saul acalmava-se, sentia-se aliviado e o espírito mau o
deixava.
- João 13, 26-27 (Judas
Iscariotes indo trair Jesus)
- Efésios 4, 25-28 (26b-27: Não
se ponha o sol sobre o vosso ressentimento. Não deis lugar ao maligno)
CLASSIFICAÇÃO DO PECADO
a) pecado individual
- Atinge diretamente a própria
pessoa que peca e indiretamente às demais pessoas
= preguiça, inveja, gula,
rejeitar o plano de salvação, incredulidade
b) social
- Atinge comunidade (sociedade)
diretamente e indiretamente à pessoa que peca
= Falta de amor fraterno, não
cumprir direitos sociais (não pagar tributos, não contribuir com o dízimo, não
anotar (assinar) a carteira de trabalho dos empregados, embromação no trabalho,
omissão no que toca à justiça e à política, roubo.
4. NOSSA REALIDADE PECADORA
a) I João 1, 8-10
b) Romanos 3, 23
c) Jesus perdoou pecados
- Mateus 9, 2b (paralítico
perdoado)
d) Jesus institui o sacramento da
penitência (confissão)
- João 20, 23 (Jesus deu à Igreja
poder para perdoar pecados)
NECESSIDADE DE RECONHECER OS
PRÓPRIOS PECADOS
(História: casal que se casou à
noite e marido morreu)
a) Para renunciar a eles
b) Para aceitar a ajuda de Deus
contra o pecado
- Quem sabe que está doente busca
ajuda. “Jesus, ouvindo isto, respondeu-lhes: Não são os que estão bem que
precisam de médico, mas sim os doentes‟. (Mt 9, 12)”
c) Para sermos curados da lepra
espiritual
d) Para sermos salvos do pecado
III – CONCLUSÃO
- Graça de reconhecer que somos
pecadores (João 16, 8-9; Catec. 388)
- (PARÁBOLA DO PÉ DE LIMÃO, CHEIO
DE LENÇO BRANCO: VOLTA DO FILHO PRÓDIGO)
- Convite à ação
= Reconhecer que somos pecadores
- Oração Final
QUARTO TEMA
JESUS SALVADOR
I - INTRODUÇÃO
(pedir oração)
1 - Apresentação do pregador
(Nome, Estado civil, Paróquia, Pastoral)
2 – Apresentação da pregação
a) TEMA: JESUS: AUTOR DA NOSSA
SALVAÇÃO
b) Itens:
1) JESUS
2) SALVAÇÃO
3) PARA SER SALVO: ACOLHER O
SALVADOR
3 - Motivação
a) Jo 14, 1-4 (“Na casa de meu
Pai existe muitas moradas (...) vou preparar-vos um lugar”)
b) A salvação começa nesta vida,
para quem é de Jesus.
II - DESENVOLVIMENTO
1. JESUS
a) Filho de Deus vivo (Mat 16,
16).
b) Jesus significa “Javé salva”
c) Jesus: cumprimento da promessa
do Pai
2. SALVAÇÃO
a) Conceito (o que é)?
- Livrar da morte
b) Jesus: Autor da nossa salvação
c) Jesus já nos salvou
c.1) Único Salvador (Atos 4, 12)
c.2) Jesus é o caminho e a vida
(Jo 14, 6)
d) Males vencidos pela salvação
de Jesus
d.1) Salvação do pecado (Livro
como Evangelizar os batizados)
d.2) Salvação das consequências
do pecado (separação de Deus, privação da glória de Deus, morte)
d.3) Salvação das causas do
pecado (concupiscência, Tg 1, 14; Demônio, Gn 3, 1-13; João 8, 37.44)
d,4) Salvação para a vida eterna,
para a ressurreição (1ª Cor 15,12-58)
e) Frutos da salvação de Jesus
e.1) Justificação (Catec. 402, in
fine; Romanos 5, 19)
- Ato de justificar, tornar
justo, santo, puro.
e.2) Remissão dos pecados
- Absolvição, anistia, graça,
indulto, perdão.
e.3) Remição dos pecados (Somos
vendidos ao pecado, Romanos 7, 14)
- Redenção (dos pecados)
= Redenção: elevação do pecador
até a perfeição de Cristo (Ef 4, 13)
- Libertação, resgate, tirar do
cativeiro, reparar, compensar, ressarcir.
= João 8, 34 (quem se entrega ao
pecado é seu escravo).
- Resgate (da dívida)
f) Salvação em situações
concretas da vida (Jo 8,1-11)
3. PARA SER SALVO: ACOLHER O
SALVADOR
a) Crer em Jesus (Romanos 10,
9-11; Atos 16,31).
b) Confessar com os lábios
(Romanos 10,9-11)
c) Invocar o nome do Senhor –
clamar pelo Senhor (Romanos 10,13)
- A mulher adúltera (João 8,1-11)
- O ladrão na cruz (Lucas
23,42-43)
d) acolher o Salvador
- Conceito de acolher (Lucas 19,
6: receber alegremente)
- Lucas 19, 1-11
- Atos 4, 12
III – CONCLUSÃO
- Sintetizar o significado de
“JESUS”, SALVAÇÃO e o que fazer para ser salvo.
- Convite à ação:
Conclamar a aceitação de Jesus
Cristo como Salvador e Senhor da nossa vida
Conclamar cada um a entregar-se a
si mesmo, bem como a sua família a Jesus Cristo.
- Oração:
Perdão dos pecados. Confessar a
fé em Jesus Cristo. Entregar-se a Ele. Aceitá-lo como Salvador e Senhor.
QUINTO TEMA
FÉ E CONVERSÃO
I - INTRODUÇÃO
(pedir oração)
1 – Apresentação do pregador
(Nome, Estado civil, Paróquia, Pastoral)
2 – Apresentação da pregação
TEMA: FÉ E CONVERSÃO
PRIMEIRA PARTE: FÉ
CONCEITO DE FÉ
CAMINHO DA FÉ
FÉ É UM DOM DE DEUS
SEGUNDA PARTE: CONVERSÃO
Itens:
CONCEITO DE CONVERSÃO
NOSSA CONVERSÃO ESTÁ NO PLANO DE
DEUS
CONVERSÃO É UMA GRAÇA DE DEUS
3 - Motivação
Hebreus 11, 6
Mateus 5, 48
II - DESENVOLVIMENTO
PRIMEIRA PARTE: FÉ
1. CONCEITO DE FÉ CRISTÃ
Fé: Certeza a respeito do que não
se vê (Hebreus 11,1)
2. CAMINHO DA FÉ
a) Testemunho dos Apóstolos
- Os Apóstolos testemunharam a
ressurreição de Jesus:
I Coríntios 15, 3-8
Lucas 1,1-4
b) Ressurreição de Jesus
Lucas 24 (resumir o capítulo
durante a pregação)
João 21, 1-14 (resumir a passagem
durante a pregação)
RESUMINDO O CAMINHO DA FÉ: PELO
TESTEMUNHO DOS APÓSTOLOS CHEGA-SE À RESSURREIÇÃO DE JESUS; ACEITANDO A
RESSURREIÇÃO DE JESUS, ADMITIR-SE-Á QUE A BÍBLIA É VERDADE; ADMITINDO-SE QUE A
BÍBLIA É VERDADE, ABRIR-SE-Á O CORAÇÃO PARA ACOLHER A FÉ QUE DEUS PREPAROU PARA
NÓS (Efésios 2,10)
3. FÉ É UM DOM DE DEUS
a) Para ter fé necessitamos da
ajuda de Deus, pois existem muitos inimigos da fé.
Inimigos da fé (exemplos):
Maligno
Racionalismo
Materialismo
Pecados: Orgulho, vaidade,
soberba (vida de pecado)
b) Poder de Deus para vencer tais
inimigos
- O poder de Deus que vence os
inimigos da fé vem em forma de graça, carisma, dom, presente, oferta gratuita.
Catec. 153 (ler durante pregação)
- Deus deseja que tenhamos fé:
João 8, 45
Hebreus 11, 6 (para agradar-lhe)
Para sermos salvos (Romanos 10,
9-13; Catec. 161
ABRAMOS ENTÃO, NESTE MOMENTO, O
CORAÇÃO PARA RECEBER O DOM DA FÉ (orar com as pessoas, neste instante, para que
recebam a fé em seus corações).
SEGUNDA PARTE: CONVERSÃO
1. CONCEITO DE CONVERSÃO
- Mudança de direção, virar
(citar exemplos).
- Sair da direção do mundo e
seguir na direção de Jesus.
- Transformação de mentalidade.
Deixar de pensar como o mundo e pensar como Cristo; deixar de agir como o
mundo, para agir como Jesus.
2. NOSSA CONVERSÃO ESTÁ NO PLANO
DE DEUS
- Marcos 1, 15 "Completou-se
o tempo e o Reino de Deus está próximo; fazei penitência e crede no
Evangelho".
- Santidade é a vontade de Deus
para nós (Lv 11, 44 “Pois eu sou o Senhor, vosso Deus. Vós vos santificareis e
sereis santos, porque eu sou santo...”)
- Mateus 5,8-48
- Efésios 1,9-10
3. CONVERSÃO É UMA GRAÇA DE DEUS
- Liberdade da conversão (Catec.
160)
CONVERSÃO É FRUTO DE NOSSA
RESPOSTA A DEUS, BASEADA EM NOSSA FÉ, MEDIANTE A ASSISTÊNCIA DO ESPÍRITO SANTO
(Catec. 1098)
Para vencer o mundo, com suas
atrações (sair do mundo e ir para Deus – converter-se), é necessário uma
intervenção divina em nossa vida.
Essa intervenção vem em forma de
uma graça especial, chamada Dom (Catec. 1098).
III – CONCLUSÃO
A fé é necessária e também uma
graça de Deus.
A conversão também é necessária,
pois está no plano de Deus para nós, e, tal como a fé, é um dom de Deus.
- Convite à ação:
Convidar os irmãos a aceitarem em
seus corações a fé e a conversão.
-Oração Final:
Orar com o povo (fazer o povo
orar; o pregador ora e eles repetem) pedindo perdão pela falta de fé e
conversão, e pedindo ao Espírito os dons da fé e da conversão.
SEXTO TEMA
SENHORIO DE
JESUS
I - INTRODUÇÃO
1. APRESENTAÇÃO DO
PREGADOR (Nome, Estado civil, Paróquia, Pastoral, uma atividade na
RCC)
2. APRESENTAÇÃO DA PREGAÇÃO
a) TEMA: SENHORIO DE JESUS
Ef 2,1-9 – texto que relata nossa
salvação.
Fil 2,5-11 – texto onde mostra
que Jesus Cristo é Senhor
1Cor 12,3
O que fazemos para reconhecer
este Senhorio.
3. MOTIVAÇÃO
O conhecer os inimigos para
melhorar nossa defesa e para vencê-los, a fim de que nossa fé produza fruto cem
por um.
II - DESENVOLVIMENTO
Ef 2,1-9 – texto que relata nossa
salvação. Esta passagem é como um resumo do que vimos na pregação
anterior.
Jesus por amor se entrega e
doando sua vida sem nenhuma reserva nos salva da morte. Dá- nos a vida eterna.
Fil 2,5-11 – A maneira
misericordiosa que Jesus encontrou de nos salvar foi vindo ao mundo na condição
humana, e vivendo a obediência ao Pai. Sua ação foi baseada na humilhação, na
obediência. O texto termina dizendo “toda língua confesse para glória de Deus
pai que Jesus Cristo é Senhor” (Fil 2,11).
Conforme aprendemos em Hebreus
4,14 “nós temos um sumo sacerdote que atravessou os céus, Jesus, Filho de
Deus”. Ainda em Hebreus 9,12 “entrou uma vez para sempre no santuário, não com
o sangue de bodes e novilhos, mas com seu próprio sangue”.
Ao dizer Jesus Cristo é o Senhor,
estamos unindo céu e terra. Estamos dizendo que Jesus é aquele que governa
minha vida, Ele é meu dono. Proclamo o domínio de Jesus em minha vida.
Somente quem passou por uma
experiência pessoal com Jesus Cristo consegue proclamar que Jesus é Senhor.
Exemplo – São Paulo.
Senhor é o Nome Divino de
Deus.
Na frase “Jesus é o Senhor”
existe duas observações fundamentais – JESUS MORREU POR NOSSOS PECADOS,
RESSUSCITOU PARA NOSSA JUSTIFICAÇÃO, POR ISSO É SENHOR.
Rom 14,9
Rom 10,9 – “Se confessares com
tua boca que Jesus é o Senhor e creres com tu coração que Deus o ressuscitou
dos mortos serás salvo.”
Nos evangelhos vemos que quando
os demônios se referem a Jesus, dizem que Ele é o Filho de Deus, o Santo de
Deus e nunca diz que Jesus é Senhor. Dizer que é “filho de Deus” é reconhecer
um fato que na verdade não depende dele e que nada muda para os demônios. Agora
dizer que Jesus é Senhor implica em decisão pessoal, reconhece-lo como tal,
sujeitar-se ao seu Senhorio, é dizer que Jesus é a razão de sua vida, que eu
vivo para Ele, aceitar livremente o seu domínio. Dizer que Jesus Cristo é
Senhor é dizer que serve a Ele, que é submisso a Ele. Isso jamais o demônio vai
fazer, porque ele já negou Jesus.
1Cor 12,3- ninguém pode dizer que
Jesus Cristo é Senhor senão sob a ação do Espírito Santo.
Para reconhecer este Senhorio é
necessário crer que Jesus é Messias...enviado do Pai para nos salvar. Jesus
mesmo confirma isso: “Vós me chamais de Mestre e Senhor e Eu o Sou.” (Jo
13,13).
Oração: quais são as áreas de
minha vida onde Jesus é Senhor?
Vamos dobrar não somente os
joelhos, mas coração, mente, e vontade diante de Jesus que é o Senhor.
Conforme aprendemos em Hebreus
4,14 “nós temos um sumo sacerdote que atravessou os céus, Jesus, Filho de
Deus”. Ainda em Hebreus 9,12 “entrou uma vez para sempre no santuário, não com
o sangue de bodes e novilhos, mas com seu próprio sangue”.
Ao dizer que Jesus Cristo é o
Senhor, estou unindo céu e terra. Estou dizendo que Jesus é aquele que governa
minha vida, Ele é meu dono. Proclamo o domínio de Jesus em minha vida.
Somente quem passou por uma
experiência pessoal com Jesus Cristo consegue proclamar que Jesus é o Senhor.
Senhor é o nome Divino de Deus.
Na frase “Jesus é o Senhor”,
existe duas observações fundamentais- 1º Jesus morreu por nossos pecados, 2º
Ressuscitou para nossa justificação, por isso é SENHOR.
Romanos 14,9.
Romanos 10,9- “Se confessares com
tua boca que Jesus é o Senhor e creres com teu coração que Deus o ressuscitou
dos mortos, serás salvo”.
Nos evangelhos vemos que quando
os demônios se referem a Jesus, dizem que Ele é o Filho de Deus, o Santo de
Deus, e nunca dizem que Jesus é o Senhor.
Dizer que é Filho de Deus, é
reconhecer um fato que na verdade não depende deles e que nada muda para eles
(os demônios). Agora dizer que JESUS CRISTO É O SENHOR implica em decisão
pessoal, reconhece-lo como tal, sujeitar-se ao seu Senhorio, é dizer que Jesus
é a razão de sua vida, que você vive para Ele, é aceitar livremente seu
domínio.
Dizer que Jesus Cristo é Senhor é
dizer que serve a Ele, que é submisso a Ele, isso jamais o demônio vai fazer,
pois ele já negou Jesus.
I Cor 12,3- Ninguém pode dizer
que Jesus Cristo é o Senhor senão sob a ação do Espírito Santo.
Para reconhecer este Senhorio é
necessário crer que Jesus é o Messias enviado do Pai para nos salvar. Jesus
mesmo confirma isso: “ Vós me chamais de Mestre e Senhor e Eu o Sou”. (Jo 13,
13).
CONCLUSÃO- Oração: Quais são
as áreas de minha vida onde Jesus é o Senhor?
Vamos dobrar não somente nossos
joelhos, mas o coração, mente, e vontade diante de Jesus, reconhecendo-o como
nosso Senhor e Salvador.
SÉTIMO TEMA
CURA INTERIOR
I - INTRODUÇÃO
(pedir oração)
1 – Apresentação do pregador
(Nome, Estado civil, Paróquia, Pastoral).
2 – Apresentação da pregação:
TEMA: CURA INTERIOR
Itens: CONCEITO SIMPLIFICADO DE
SALVAÇÃO
AS DIMENSÕES DA SALVAÇÃO
CURA INTERIOR E SALVAÇÃO
II - DESENVOLVIMENTO
1. CONCEITO SIMPLIFICADO DE
SALVAÇÃO: Exemplo de alguém que está prestes a morrer e é salvo.
2. AS DIMENSÕES DA SALVAÇÃO
a) Para a eternidade
b) Em situações práticas de nossa
vida: Exemplos bíblicos:
João 8,1-10 (Mulher adúltera)
João 11,1-44 (Ressurreição de
Lázaro)
3. CURA INTERIOR E SALVAÇÃO
Lucas 7,37-47 (carência, pecados
e marcas do pecado).
b) João 4,7-42
c) Lucas 22,54-62
III – CONCLUSÃO
Resumir a importância e a
dinâmica da cura interior
Convite à ação
Realizar oração de cura interior
OITAVO TEMA
BATISMO NO ESPÍRITO SANTO
I - INTRODUÇÃO
(Pedir oração)
1- Apresentação do pregador.
2- Apresentação da pregação.
TEMA: BATISMO NO ESPÍRITO SANTO
Itens:
1. A PESSOA DO ESPÍRITO SANTO
2. CONCEITO
3. FUNDAMENTOS
4. FINALIDADE DO BATISMO NO
ESPÍRITO SANTO
5. JESUS O BATIZADOR
6. FRUTOS DO BATISMO NO ESPÍRITO
SANTO
7. QUEM PODE SER BATIZADO NO
ESPÍRITO SANTO
8. CONDIÇÃO PARA SER BATIZADO NO
ESPÍRITO SANTO
9. QUANTIDADE DE BATISMOS NO
ESPÍRITO SANTO
3 - Motivação
O Espírito Santo é o poder que
Deus nos dá para que sejamos seus filhos de fato (Romanos 8,14-16). Ele nos
conduz (Catec. 1.266), nos capacita a vivermos como filhos de Deus e não como
filhos do mundo.
II - DESENVOLVIMENTO
1. A PESSOA DO ESPÍRITO SANTO
a) Catec., 691
b) Denominações
- Paráclito (Catec., 692, João
14, 16.26; 15, 26; 16, 7)
- Espírito de Verdade (Catec.
692; João 16, 13)
- Espírito da promessa, Espírito
da adoção, o Espírito de Cristo, o Espírito do Senhor, o Espírito de Deus, o
Espírito da glória (Catec. 693)
c) Símbolos
- Água, Unção, Fogo, Nuvem, Luz,
Selo, Mão, Dedo, Pomba (Catec., 694 a 701)
- ÁGUA VIVA (João 7,37-39)
d) Terceira Pessoa da Santíssima
Trindade (Catec., 685.731)
2. CONCEITO
a) Batismo=> mergulho
(Catecismo da Igreja Católica - Catec. – 1.214).
b) Mergulho no Espírito Santo
(Batismo NO Espírito Santo)
3. FUNDAMENTOS
a) Bíblicos (Lucas 24, 49; Atos
1, 8; João 1,33).
b) Doutrinários (Catec. –
696.731-746.1.287.1699a, etc.).
c) Tradição (Santo Tomás; Padre
Domenico Grasso).
4. FINALIDADE DO BATISMO NO
ESPÍRITO SANTO
a) Encher-nos, plenificar-nos do
Espírito Santo.
b) Significado do “estar cheio”
do Espírito Santo: PLERÓ, cheio transbordando.
5. JESUS, O BATIZADOR
João 1, 33
6. FRUTOS DO BATISMO NO ESPÍRITO
SANTO
- O próprio Espírito Santo, como
dom ativo (Lc 24, 49).
- Vida comunitária (Atos 2, 42;
4,32-35).
- O amor de Deus (o próprio
Deus)( Rm 5,5).
- Filiação divina (Jo 1, 12; Rm
8,12-16; Catec. 736b)
- Conversão (Jo 3, 3-6 =>
nascer de novo, nova criatura)
- Caridade e seus frutos (Gálatas
5, 22).
- Santidade (fortaleza para
vencer o pecado, Rm 8, 15).
- Herança divina (a mesma de
Jesus, Rm 8, 17).
- Carismas
= Cat. 2003
= CL 24, segue abaixo:
“O Espírito Santo, ao confiar à
Igreja-Comunhão os diversos ministérios, enriquece-a com outros dons e impulsos
especiais, chamados carismas. Podem assumir as mais variadas
formas, tanto como expressão da liberdade absoluta do Espírito que os
distribui, como em resposta às múltiplas exigências da história da Igreja. A
descrição e a classificação que os textos do Novo Testamento fazem desses dons
são um sinal da sua grande variedade: A manifestação do Espírito é dada a cada
um para proveito comum. A um, o Espírito dá uma palavra de sabedoria; a outro,
uma palavra de ciência, segundo o mesmo Espírito; a outro a fé, no mesmo
Espírito; a outro, o dom das curas, nesse único Espírito; a outro, a operar
milagres; a outro, a profecia; a outro, o discernimento dos espíritos; a outro,
o falar diversas línguas e a outro ainda o interpretar essas línguas‟ (1 Cor
12, 7-10; cf. 1 Cor 12, 4-6. 26-31; Rm 12, 6-8; 1 Pd 4, 10-11).”
7. QUEM PODE SER BATIZADO NO
ESPÍRITO SANTO
VEJAMOS AGORA A QUEM JESUS DESEJA
BATIZAR NO ESPÍRITO SANTO:
a) Números 11, 29
b) Joel, 3, 1-3
c) Lucas 11, 13
d) Catec. 1.287
8. CONDIÇÃO PARA SER BATIZADO NO
ESPÍRITO SANTO
Lucas 11, 13
9. QUANTIDADE DE BATISMOS NO
ESPÍRITO SANTO
a) Batismo sacramental (APENAS
UM)
b) Batismo no Espírito Santo
- Não existe limites (Mt 10, 1;
Jo 20, 22; At 2, 1-4;)
III – CONCLUSÃO
-Demonstrou-se que o batismo no
Espírito Santo sempre esteve presente na Igreja. Está bem fundamentado na
Sagrada Escritura, na Sagrada Tradição e no Magistério da Igreja. É uma graça
atual, para os nossos dias, como foi sempre. Milhares de pessoas o recebem
dentro da Igreja Católica. Nos últimos anos centenas de teólogos católicos têm
sido despertados pelo Espírito Santo para estudá-lo, entendê-lo e ensiná-lo, a
partir de sua redescoberta, buscando suas raízes em nossas genuínas tradições.
- Convite à ação.
- Oração Final
NONO TEMA
VIDA EM COMUNIDADE E AMOR
ENTRE OS IRMÃOS
I - INTRODUÇÃO
(pedir oração)
1 – Apresentação do pregador
(Nome, Estado civil, Paróquia, Pastoral)
2 – Apresentação da pregação:
TEMA: COMUNIDADE: FRUTO DO
ESPÍRITO SANTO
Itens:
*CONCEITO DE COMUNIDADE
*VIVER EM COMUNIDADE
*PARÓQUIA E COMUNIDADES ECLESIAIS
*FINALIDADES DAS COMUNIDADES
*COMUNIDADE: FRUTO DO ESPÍRITO
SANTO
3 - Motivação
II - DESENVOLVIMENTO
*CONCEITO DE COMUNIDADE
a) Comunidades eclesiais
a.1) Conceito (Atos 2, 42)
a.2) Exigência do espírito humano
a.3) Necessidade dos tempos
atuais (CNBB – Doc 54, 278)
*VIVER EM COMUNIDADE
a) A vida de Jesus sempre foi
comunitária
b) Os apóstolos aprenderam com
Jesus
*PARÓQUIA E COMUNIDADES ECLESIAIS
- Conceito de Paróquia (Cat.
2179; 2226, in fine)
= Referência Fundamental (CNBB –
Doc 54, 279)
= Fator de unidade (CNBB – Doc
54, 280)
= Movimentos nas Paróquias (CNBB
– Doc 54, 284)
*FINALIDADES DAS COMUNIDADES
- Experiência de salvação (DE
DEUS)
- Propiciar maior unidade
- Organizar melhor a caminhada
- Proporcionar formações
- Dinamizar a oração
- Vivenciar o amor fraterno
- Criar os espaços para o
pastoreio
- Exercício dos carismas
- Colaborar nos trabalhos
paroquiais
- Resumindo: Conservação e
aprofundamento da graça do Batismo no Espírito Santo. Em outras palavras,
ajudar o Grupo e as pessoas a serem realmente cristãos.
*COMUNIDADE: FRUTO DO ESPÍRITO
SANTO
- O Espírito Santo nos dá o dom
do amor, que nos leva a desejar viver em comunidade.
- Jo 20,22; At 2,42 (Logo após o
Batismo no Espírito Santo, a comunidade se reuniu)
III – CONCLUSÃO
- Convite à ação
- Oração Final
Fonte: http://angecorreia.no.comunidades.net/seminario-de-vida-no-espirito-santo