quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

O que a Igreja Católica pensa sobre o “fim do mundo”?



Nos últimos dias multiplicaram-se nos meios de comunicação artigos dedicados ao presumível fim do mundo” que, segundo alguns intérpretes do calendário Maya, coincidiria justamente com esta sexta-feira.
Deixando de lado a pouca seriedade da previsão, o que impressiona é o fato que o 21 de dezembro se dá no período litúrgico do Advento. Trata-se de uma circunstância que se presta a uma reflexão, desta vez séria, sobre o “fim dos tempos” segundo a doutrina cristã.
A reflexão é do docente de Teologia Sistemática da faculdade teológica do norte da Itália, Mons. Giacomo Canobbio, entrevistado pela Rádio Vaticano:
Mons. Giacomo Canobbio:- “Parece-me que essas notícias, que estimulam a curiosidade de muitas pessoas, não somente são desprovidas de todo e qualquer fundamento, mas expressam uma espécie de desejo das pessoas de dominar o tempo, de controlá-lo, porque se dão conta de que é a única coisa que não se consegue de modo algum dominar. A ilusão de poder estabelecer uma data para o fim do mundo já foi, de certo modo, “desfeita” pelo próprio Cristo quando, nos Atos dos Apóstolos, os discípulos perguntam a Jesus: “Mas este é o tempo em que estabelecerá o Reino de Israel?”. A resposta de Jesus é muito clara: “Não cabe a vocês conhecer o tempo nem o momento, porque isto é determinado pelo meu Pai. Portanto, como Jesus mesmo diz no Evangelho segundo São Marcos, “somente o Pai sabe a hora”.”

RV: Porém, como podemos olhar para a segunda vinda de Jesus Cristo, para esse fim dos tempos, que faz parte da nossa fé…
Mons. Giacomo Canobbio:- “Se nos colocarmos na perspectiva de que o Senhor é o Salvador, devemos esperá-lo com confiança. Isso não significa que, então, podemos viver superficialmente. Portanto, também a dimensão do juízo deve ser levada em consideração, todavia, não na perspectiva da ameaça, mas, sobretudo, na perspectiva do questionar a si próprio: “Estou eu correspondendo à salvação que o Senhor Jesus quer conceder-me e me concede a cada dia?”. Nesse sentido, parece-me que a perspectiva se desloca para a relação que o fiel tem com o Senhor: é uma relação ao mesmo tempo purificadora – eis o sentido do juízo – e que porta a cumprimento. Certamente, este mundo é frágil, e o vemos continuamente, inclusive do ponto de vista físico e biológico, mas isso não significa que haverá uma destruição catastrófica. Daquilo que podemos colher na Escritura, será uma transformação em um mundo correspondente ao desejo que Deus colocou dentro de nós.” (RL)

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Jornal vê ligação de game (Call of Duty) com massacre em escola americana.


Para o tabloide britânico The Sun, um dos possíveis culpados pelo massacre na escola norte americana, deixando 26 mortos, pode ser o jogo de tiro em primeira pessoa, Call of Duty.
A tragédia aconteceu na última sexta-feira, quando o jovem Adam Lanza, de 20 anos, abriu fogo em uma escola infantil da cidade de Newton, Connecticut, provocando a morte de 20 crianças.
Segundo apuração do tabloide, Adam era obcecado por Call of Duty, chegando a passar horas no porão jogando jogos descritos pelo jornal como “games sanguinolentos”. Quem forneceu essa informação foi o encanador Peter Wlasuk, que costumava realizar consertos na casa da mãe do jovem.
Segundo Wlasuk, Adam “tinha um pôster para cada equipamento militar que os Estados Unidos já fizeram”. Ele ainda revelou que o adolescente tinha extenso conhecimento sobre armamento antigo e que Call of Duty foi determinante na natureza do massacre, pois as armas utilizadas por Adam eram as mesmas em que usava no jogo.
A reportagem no The Sun ainda procurou a opinião de uma especialista em crianças e educação. A psicóloga Teresa Bliss disse que “não é saudável que crianças vejam pessoas destruindo outras pessoas” e que não se pode ignorar o tipo de efeito que jogos do tipo causam em jovens.
Desde o lançamento da nova versão de Call of Duty, o tabloide vem elogiando o game e dedicando atenção a eventos ligados ao jogo. No entanto, na matéria divulgada nesta terça-feira, 18, não houve nenhuma tentativa de contato com a produtora Activision, a fim de trabalhar o assunto pelo outro lado da história.

Filme “O Hobbit” é Católico e atrai fãs por ser fiel à carga religiosa da saga de Tolkien, afirma editor de revista.


Luís Antônio Giron, na Época
Ao assistir ao filme O Hobbit – uma jornada inesperada, do diretor neozelandês Peter Jackson, senti a mesma alucinação recorrente que tive quando vi os três filmes de O senhor dos Anéis, também de Jackson, no início da década passada. O ambiente concebido pelo escritor inglês J.R.R. Tolkien e recriado em alta tecnologia digital (filmagem em 3D e 48 quadros por segundo) por Peter Jackson é o dos romances da Idade Média, com seus cavaleiros, senhores de territórios fragmentários, o amor cortês, o misticismo ardente e superstições materializadas em seres fantásticos.
Mas voltemos à alucinação. Consigo perceber uma cruz invisível atravessando todas as sequências. A cruz não se encontra estampada nos trajes dos elfos e não está fincada no topo da Montanha Solitária, mas é como estivesse lá, sub-reptícia, uma marca d’água. É como se Tolkien houvesse subtraído o símbolo mais ostensivo do Cristianismo – talvez porque fora utilizado militarmente durante as Cruzadas – para que viessem à tona os valores que a cruz oculta e ofusca.
Assim, o jogo de ausência e presença simbólica da religião no filme e na obra de Tolkien é tão sutil como insidioso. Não apenas Tolkien faz uma defesa dos fundamentos cristãos, como sobretudo enfatiza a beleza e a aura divina do catolicismo. Isso se dá não só porque Tolkien era um católico fervoroso que trabalhou ao abrigo da Universidade Oxford – assim como seu amigo C.S. Lewis, autor das Crônicas de Nárnia, outra manifestação católica sob a forma de alegoria fantástica. Tolkien e Lewis acreditavam na literatura como um estágio necessário para a transformação espiritual da humanidade e sua elevação aos rituais mais belos… que se encontram no Vaticano, cuja origem está na ritualística pomposa do Império Romano.
Tolkien fez o seu catolicismo penetrar no romance O Hobbit (1937) e na sua sequência, a trilogia de romancesSenhor dos Anéis (1954-1955). Embora ele quisesse, no fim das contas, narrar uma boa história, esperava que seus leitores evoluíssem espiritualmente com ela. Dizia que um dos objetos “subcriativos” de seu projeto era “a elucidação da verdade, e o encorajamento da boa moral neste mundo real, através do antigo artifício de exemplificá-las em personificações pouco conhecidas, que podem tender a prová-las”. A citação está no livroEncontrando Deus em O Hobbit (Thomas Nelson, 200 páginas, R$ 29,90), de tolkienólogo Jim Ware, um dos muitos lançamentos “místicos” e de autoajuda (ou autoilusão) na esteira do lançamento do filme de Peter Jackson. Jim Ware diz que garante que o leitor “vai encontrar Deus” ao ler O Hobbit. Talvez isso seja difícil. Mais fácil é encontrar os preceitos da Cúria Romana na saga.
Aqui me permito um desvio sobre a composição das obras, que ajudará a compreender melhor o processo criativo e a crença de Tolkien. O Hobbit é um prelúdio da trilogia do Anel, e nesse sentido mantém um estreito parentesco espiritual e estrutural com a tetralogia operística O Anel dos Nibelungos (1876), de Richard Wagner, com seu prólogo e a saga dos deuses dominados pelo ouro do rio Reno (Wagner foi acusado por Nietzsche de se render ao catolicismo bávaro ao fim da vida).
No ensaio Explorando o universo do Hobbit (Lafonte, 258 páginas, R$ 29,90), o medievalista (como Tolkien) Corey Olsen afirma que Tolkien revisou O Hobbit, pensado inicialmente como um livro infantil, com o objetivo de ampliar a história da Terra-média e inseri-lo na composição final de Senhor dos Anéis. Alterou, por exemplo, o encontro do Gollum com Bilbo Bolseiro, para que o achado do anel ganhasse mais consistência. Na versão original, Bilbo, um depositório inconsciente da ética católica, apossou-se do anel e se despediu do Gollum de maneira amistosa, não sem uma dose de culpa, já que o Gollum não havia notado o furto. Na nova versão, o Gollum percebe-o e jura odiar para sempre o hobbit. O ódio se torna um alicerce para a trama levada adiante pelo sobrinho de Bilbo, Frodo, em O Senhor dos Anéis. Curiosamente, Peter Jackson faz quase a mesma coisa: ele seguiu Tolkien para encaixar O Hobbit como prelúdio a Senhor dos Anéis. Mesmo assim, Jackson desrespeitou a organização da obra para prolongar O Hobbit em três filmes – o que tornou o primeiro longa-metragem arrastado e repleto de flash-backs irritantemente explicativos.
Hobbitt 1 (Foto: Divulgação)
A organização retroativa proposta por Tolkien fornece às aventuras dos hobbits, anões, elfos, trolls, magos e orcs um qualidade arquitetônica. Sua tetralogia como que derrete a ordem perfeita da Catedral de São Pedro no Vaticano para reencenar com suas figuras, alegorias e simbologia uma aventura de revelação em um ambiente alienígena, em uma geografia imaginária.
No mapa de Tolkien ingressam transfigurados os princípios elementares do catolicismo. Assim como a viagem de Gandalf, Bilbo (interpretado no filme pelo ator inglês e católico Martin Freeman) e os 13 anões é uma representação da volta à Terra Prometida (os anões pertencem a um povo valoroso, porém espoliado de seus tesouros pelo dragão Smaug), abençoada por um hobbit bondoso, a história da peregrinação a Mordor e a devolução do anel pode ser lida como uma alegoria do Evangelho encoberta sob o manto da fábula. Pode-se deduzir que O Hobbit é o Velho Testamento; Senhor dos Anéis, o Novo. Todos os volumes da história da Terra-média de Tolkien (Os filhos de HúrinO Silmarilion etc.) compõem uma versão fabulosa e medievalesca da Vulgata Latina, a tradução da Bíblia para o Latim feita por São Jerônimo no século III d.C., considerada o texto oficial das Sagradas Escrituras pelo Vaticano.
Além dessas transposições, é possível identificar quatro aspectos mais evidentes do Catolicismo no enredo de O Hobbit e Senhor dos Anéis. Em primeiro lugar, Bilbo, um hobbit aparentemente conformista, torna-se o escolhido para viver uma aventura: seguir com os anões à Montanha Solitária, atravessando terras ermas e perigosas, para enganar Smaug e restituir o tesouro e a terra aos seus donos originais. Trata-se, portanto, de uma jornada iniciática. “No final, você não será o mesmo”, avisa Gandalf. Bilbo irá conquistar o anel, ficar rico e atingir a espiritualidade. É o mesmo percurso exigido ao católico, que galga os degraus rumo à perfeição, do batismo à extrema-unção na vida profana e, na sacerdotal, do noviciado à sagração como bispo e até mesmo papa.
Um dos pré-requisitos para Bilbo e amigos seguirem adiante é a obediência. Dessa forma, se fazem presentes a submissão e até mesmo a admiração de todos os personagens “bons” a uma hierarquia imperial, a um poder central liderado pelo Papa, o mandatário direto de Deus na Terra, segundo a Igreja Católica. Como a cruz, não há um papa explícito em O Hobbit, mas Gandalf parece ser o mais próximo de empunhar o cajado e a cruz de São Pedro. Ou Bilbo, a longo prazo.
As virtudes teologais, em terceiro lugar, são o motor da trama de combate ao Mal: Fé, Esperança e Caridade. Bilbo reúne-as como nenhum outro personagens. Mesmo quando tomar para si o anel, usa seu poder para reforçar a fé entre os companheiros de jornada.
Desse modo, quando o objetivo dos justos contra os ímpios está próximo a ser alcançado, contará o quarto e maior elemento católico da história de Tolkien: a Divina Providência. É ela que vem resgatar o herói nos instantes de maior perigo. Como na terra dos orcs, quando águias gigantes salvam os anões liderados por Thórin e Bilbo da morte. As águias simbolizam ali o Espírito Santo, parte da Santíssima Trindade, ao lado do Pai e do Filho. A Divina Providência retornará ao longo de O Hobbit e Senhor dos Anéis para organizar os reinos caóticos da Terra-média.
Bilbo e companheiros fazem o papel de apóstolos. São soldados de Cristo em uma Cruzada, ainda que sem cruz. Eles conduzem o leitor e o espectador às altas esferas da crença, para assim promover sua conversão por meio da catequese. No entanto, à parte a crença e persuasão doutrinária, o texto de Tolkien consiste em uma peça artística, uma narrativa de ficção, onde as leis da lógica são alteradas. E é na fantasia que o aspecto mais profundo do catolicismo de Tolkien se revela, na crença de que o reino deste mundo é maléfico. Assim, Mordor ou Ereborn, os reinos caóticos deste mundos, não valem a pena ser conquistados, pois o reino está em outro lugar, no plano espiritual e divino. Nem mesmo o Condado do Bolsão, onde moram os hobbits, é recomendável. “Meu reino não é deste mundo”, poderia dizer o mago Gandalf, ecoando Jesus Cristo.
No entanto, apesar de poder ser compreendida como páginas de doutrinação religiosa, a experiência mais enriquecedora é ler e ver O Hobbit e Senhor dos Anéis como obra de arte literária e cinematográfica. Tolkien parece demonstrar a observação do escritor argentino Jorge Luis Borges, segundo o qual a metafísica (e, por extensão, a religião) deve constituir uma subcategoria da literatura fantástica.

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

NÃO TENHA VERGONHA DE DIZER: EU TE AMO.






Em frente de casa, jogavam bolinhas de gude.
 Quando Júlio o menino mais novo disse ao irmão Ricardo:
- Meu querido irmão, eu te amo muito e nunca quero me separar de você!
 Ricardo sem dar muita importância ao que Júlio disse, pergunta:
 - O que deu em você moleque? Que conversa besta
 é essa de amar? Quer calar a boca e continuar jogando?
 E os dois continuaram jogando a tarde inteira até anoitecer.
 À noite o senhor João, pai dos garotos chegou do
 trabalho, estava exausto e muito mal humorado, pois não havia conseguido
 fechar um negócio importante.
Ao entrar,João olhou para Júlio que sorriu para
 pai e disse: - Olá papai, eu te amo muito e não quero nunca me separar do senhor!
João no auge de seu mal humor e stress disse:
- Júlio, estou exausto e nervoso, então por favor não me venha com  besteiras!
 Com as palavras ásperas do pai, Júlio ficou magoado e foi chorar no
 cantinho do quarto. Dona Ana, mãe dos garotos sentindo a falta do filho
 foi procurá-lo pela casa, até que o encontrou no quarto e o viu no cantinho do quarto com os olhinhos cheios de lágrimas. Dona Ana espantada começou a enxugar
 as lágrimas do filho e perguntou:
 - O que foi Júlio, porque choras?
Júlio olhou para a mãe, com uma expressão triste e lhe disse:
 - Mamãe, eu te amo muito e não quero nunca me
 separar da senhora!
 Dona Ana sorriu para o filho e lhe disse:
- Meu amado filho, ficaremos sempre juntos!
 Júlio sorriu, deu um beijo na mãe e foi se  deitar.
No quarto do casal, ambos se preparando para se deitar,
 Dona Ana pergunta para seu marido:
- João, o Júlio está muito estranho hoje, não  acha?
 João muito estressado com o trabalho disse a  esposa:
 - Esse moleque só está querendo chamar a
 atenção... Deita e dorme mulher!
 Então todos se recolheram e todos dormiam sossegados.
 Às 2 horas da manhã, Júlio se levanta vai ao
 quarto de seu irmão Ricardo e fica observando o irmão dormir...
Ricardo incomodado com a claridade acorda e  grita com Júlio:
- Seu louco, apaga essa luz e me deixa dormir!
 Júlio em silêncio obedeceu o irmão, apagou a luz e se dirigiu ao quarto dos pais...
 Chegando ao quarto de seus pais acendeu a luz e ficou observando seu pai e
 sua mãe dormirem.
O senhor João acordou e perguntou ao filho:
- O que aconteceu Júlio?
 Júlio em silencio só balançou a cabeça em sinal negativo, respondendo ao
 pai que nada havia ocorrido.
 Daí o senhor João irritado perguntou ao Júlio:
 - Então o que foi moleque?
 Júlio continuou em silêncio. João já muito irritado berrou com Júlio:
 - Então vai dormir seu doente!
 Júlio apagou a luz do quarto se dirigiu ao seu quarto e se deitou.
Na manhã seguinte todos se levantaram cedo, o senhor João iria trabalhar, a
 dona Ana levaria as crianças para a escola e Ricardo e Júlio iriam à
escola... Mas Júlio não se levantou. Então o senhor João, que já estava
 muito irritado com Júlio, entra bufando no quarto do garoto e grita:
 - Levanta seu moleque vagabundo!
 Júlio nem se mexeu.
Então João avança sobre o garoto e puxa com força o cobertor do menino com o braço direito levantado pronto para lhe dar um tapa quando percebe que Júlio estava com os olhos fechados e que estava pálido. João assustado
 colocou a mão sobre o rosto de Júlio e pôde notar que seu filho estava  gelado.
Desesperado João gritou chamando a esposa e o filho Ricardo para ver o que
havia acontecido com Júlio...
Infelizmente o pior. Júlio estava morto e sem qualquer motivo aparente.
Dona Ana desesperada abraçou o filho morto e não conseguia nem respirar
de tanto chorar. Ricardo desconsolado segurou firme a mão do irmão e só
 tinha forças para chorar também.
João em desespero soluçando e com os olhos cheios de lágrimas, percebeu que havia um papelzinho dobrado nas pequenas mãos de Júlio.
João então pegou o pequeno pedaço de papel e havia algo escrito com a letra de Júlio.
 "Outra noite Deus veio falar comigo através de um sonho, disse a mim que
apesar de amar minha família e dela me amar, teríamos que nos separar.
 Eu não queria isso, mas Deus me explicou que seria necessário.
 Não sei o que vai acontecer mas estou com muito medo.
 Gostaria que ficasse claro apenas uma coisa:
- Ricardo, não se envergonhe de amar seu irmão.
 - Mamãe, a senhora é a melhor mãe do mundo.
 - Papai, o senhor de tanto trabalhar se esqueceu  de viver.
 - Eu amo todos vocês!"



CONCLUSÃO

 Quantas vezes não temos tempo para parar e amar, e receber o amor que nos é ofertado?
 Talvez quando acordarmos possa ser tarde . Muita gente vai entrar e sair da sua vida, mas somente verdadeiros amigos deixarão marcas em seu coração!

 Para se segurar, use a cabeça;
Para segurar os outros, use o coração.
Ódio é apenas uma curta mensagem de perigo.

Fonte: http://www.reflexaodevida.com.br/213dizereuteamo.htm

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Aparição de Nossa Senhora e o Milagre Eucarístico, em Naju, Coréia do Sul, 1985.




Em Naju, Coréia, no dia 24 de Novembro 1994, uma jovem chamada Júlia, teve a eucaristia transformada em carne e sangue dentro da sua boca enquanto o padre colocava a hóstia consagrada sobre a sua língua. Estavam ali muitas testemunhas. Os milagres voltaram a acontecer diversos dias nos anos seguintes.

CONHEÇA ESSA EMOCIONANTE HISTÓRIA DE FÉ E AMOR:


A PROVA DEFINITIVA.

O CRIADOR quis provar ao mundo através de Júlia Kim, que a Eucaristia é o fundamento da união dos cristãos entre si e com DEUS. Porque esta EUCARISTIA é o próprio DEUS.
O PAI ETERNO por meio da Vidente demonstra de maneira viva e inquestionável, que na Santa Missa, acontece verdadeiramente o fenômeno da"Transubstanciação”, ou seja, as espécies de pão e vinho são transformadas pelo ESPÍRITO SANTO em Corpo, Sangue, Alma e Divindade do SENHOR, permanecendo contudo, a aparência das mesmas espécies de pão e vinho.
De modo maravilhoso, para provar esta Verdade, o CRIADOR providenciou notáveis Milagres Eucarísticos.
Em Naju, durante a Santa Missa, em várias oportunidades, no momento da Comunhão, a Hóstia Consagrada colocada sobre a língua da vidente Julia Kim, se transforma de modo visível e impressionante na Carne e no Sangue do SENHOR, deixando perplexas e repletas de admiração pessoas do mundo inteiro.
Leigos e autoridades religiosas que presenciaram o fenômeno, ficaram enlevadas e extasiadas diante da grandeza do evento e do extraordinário e sobrenatural empenho Divino para provar a Presença Real de JESUS CRISTO na SAGRADA EUCARISTIA.


FREQÜÊNCIA DA MANIFESTAÇÃO.

Os Milagres Eucarísticos repetiram-se por mais de 20 vezes, em locais diferentes, até no Vaticano, sempre causando espanto e emoção, pela grandeza e absoluta clareza com que ocorrem.
Além destes milagres, outras manifestações sobrenaturais tem acontecido por meio de Júlia Kim, sempre colocando em evidência a Partícula Sagrada da Comunhão.
É assim, que a vidente recolhendo água numa Fonte abençoada pelo SENHOR, próxima a Capela, no fundo do recipiente apareceu por mais de uma vez a imagem de uma Hóstia.
Sobre o telhado da Capela, foi visto também em diversas oportunidades, projetada pela luz do sol, a imagem de um Cálice e de uma Hóstia. Inclusive existem fotografias e filmes sobre estes fenômenos.


SÉTIMO MILAGRE.

Aconteceu numa circunstância tal, que a Igreja Católica no mundo inteiro tomou conhecimento do fato.
Estava presente o Núncio Apostólico da Santa Sé. O Arcebispo do Vaticano informou ao Diretor espiritual da vidente Frei Raymond Spies e as demais autoridades presentes, que não estava ali na Capela como um simples peregrino, mas que veio como um representante oficial, na celebração eucarística do dia 24 de Novembro de 1994, comemorativa do 2º Aniversário do derramamento de óleo perfumado pela imagem de NOSSA SENHORA.
Na presença do Núncio Apostólico, todos rezavam enquanto nossa MÃE SANTÍSSIMA apareceu e instruía Júlia, como prelúdio do admirável milagre que ia acontecer.
Primeiro NOSSA SENHORA pediu-lhe que recebesse a benção do Arcebispo e de Frei Spies. Depois Ela introduziu o Arcanjo São Miguel que entregou uma Hóstia Consagrada à Júlia, a fim de que ela a conduzisse aos dois prelados.
A Hóstia que o Arcanjo trouxe era do tamanho grande, semelhante àquelas que os sacerdotes utilizam nas celebrações das Santas Missas.
São Miguel não era visível às pessoas na Capela, somente era visto pela vidente que acompanhava todos os seus movimentos. Entretanto, as pessoas puderam ver a Sagrada Partícula aparecer de repente entre os dedos de Júlia. Na Hóstia estava a imagem de uma Cruz entre duas letras: "A” (de Alfa) e "W" (de Ômega), da mesma maneira como apareceu numa fotografia de outro milagre proporcionado por NOSSA SENHORA em 27 de Junho de 1993.

No caso atual a Hóstia já estava quebrada em duas partes, quando Julia a recebeu, por essa razão ficou com uma metade na mão direita e a outra, na mão esquerda. De súbito, ela caiu ao chão pela força de uma poderosa luz vinda de cima.
Contudo, não soltou as Partículas, manteve os dois pedaços da Hóstia Consagrada nas mãos. A seguir, cuidadosamente levantou-se e deu uma metade ao Núncio Apostólico e a outra, a Frei Spies. Os prelados comungaram com um dos pedaços e o outro, foi repartido em pequenas porções, a fim de ceder Comunhão às pessoas que estavam perplexas, em completo assombro e temor, em face da grandeza daquele acontecimento.
E muito embora fosse apenas à metade de uma Hóstia grande, todas as pessoas na Capela, aproximadamente 70, receberam a Comunhão. Admirados, muitos testemunharam que simplesmente era uma experiência que desafiava a compreensão humana, mas que fazia lembrar a passagem evangélica da multiplicação dos pães. (Mt 14,13-21).

No momento em que Júlia recebeu o pequeno pedaço da Hóstia Consagrada sobre a língua, surpreendentemente a Partícula cresceu e atingiu o tamanho de uma Hóstia pequena perfeitamente normal. O Núncio Apostólico observando o fenômeno, respeitosamente retirou-a e mostrou ao povo. Junto com Frei Spies a colocou numa Teca, guardando-a cuidadosamente como testemunho daquela singular manifestação sobrenatural. Esta Hóstia está no Ostensório menor, fotografia abaixo.





Na continuidade, NOSSA SENHORA contou à vidente, que aquela Hóstia Consagrada trazida pelo Arcanjo, era para ser consumida por um padre, mas São Miguel não permitiu e a trouxe para a Capela, porque o padre estava em "estado de pecado" e JESUS não podia viver nele.

Esta realidade traz presente uma conclusão muito séria: na Santa Missa, quando as pessoas em estado de pecado insistem em receber a Sagrada Comunhão, entrando na fila, na verdade não recebem o SENHOR, mas comungam somente "trigo e água" e a própria condenação.

Júlia desejava voltar para casa, a fim de escrever as mensagens de NOSSA SENHORA e entregá-las ao senhor Arcebispo.
Contudo, ao sair da Capela, como caminhava com dificuldade por causa das contínuas dores da crucificação que recebia em seu corpo, nossa MÃE SANTÍSSIMA chamou-a novamente. Ela atendendo a solicitação, veio para junto da imagem da VIRGEM MARIA e a pedido DELA, segurou nas mãos do Núncio e de Frei Spies num gesto fraterno de penitência.

Depois NOSSA SENHORA perguntou-lhe se queria receber a Sagrada Comunhão pela segunda vez. Desta vez o Arcanjo trouxe uma Hóstia menor, igual àquelas que os fiéis recebem nas Santas Missas e ministrou a comunhão à vidente. Contudo, ao receber a Sagrada Hóstia em sua língua, normalmente na posição horizontal, ao invés da Partícula permanecer deitada, assumiu a posição vertical, sem que existisse algo para ampará-la. O Arcebispo vendo este outro fenômeno, o inesperado surgimento de uma Partícula sobre a língua da Vidente em posição vertical, em perfeito equilíbrio, retirou-a imediatamente e mostrou as pessoas que não se arredavam da Capela.
Mais fotografias foram feitas para registrar o notável acontecimento. Em seguida, o Núncio entregou esta outra Hóstia à Frei Spies que a colocou na mesma Teca onde estava a outra, levando-as para a sua residência, enquanto o povo silenciosamente voltava a seus lares. Esta Partícula também está no Ostensório menor, foto abaixo.

O Núncio Apostólico estava pasmo e impressionado com todos aqueles acontecimentos. Na verdade ele ficou tão emocionado, que não conseguiu dormir durante três noites seguidas, pensando e recordando aqueles fatos extraordinários e sobrenaturais.
Na seqüência dos dias, examinou com a maior atenção, todas aquelas ocorrências em Naju, desde o início em 1985 até aquela data. Preparou um dossiê e nele registrou com detalhes, os diversos fatos.
A par com esta providência, o Arcebispo Victorinus Yoon da Arquidiocese de Kwangju, que abrange a Paróquia de Naju, formou um comitê para montar um processo de investigação, a fim de apurar e documentar os acontecimentos, como parte inicial do processo canônico.


   
            O Núncio Apóstolico examina a Hóstia retirada da boca de Júlia. - Ostensório menor com as Hóstias.



8º, 9º E 10º MILAGRES EUCARÍSTICOS. 


Nos dias 30 de Junho, 1o e dia 2 de Julho de 1995 também ocorreram em Naju admiráveis milagres. Milhares de peregrinos lotavam a Igreja Paroquial, para comemorar o 10º Aniversário do derramamento de lágrimas pela imagem de NOSSA SENHORA.

A Santa Missa foi celebrada à noite de 30 de Junho e concelebrada por oito sacerdotes. A vidente estava sentada na parte de trás da Igreja e foi à última a comungar.
De repente, no instante da comunhão, as pessoas ao redor notaram nitidamente que a Hóstia Sagrada na sua língua se transformou num pedaço de carne coberto de sangue do SENHOR JESUS.
Chocados e repletos de emoção, muitos choraram, diante da realidade de ver bem a sua frente, a carne viva do próprio DEUS. Os padres e as pessoas que estavam nas proximidades testemunharam o notável fenômeno.

Terminada a Santa Missa, os peregrinos acompanharam a vidente até a Capela, onde se encontrava a imagem, para o serviço noturno de orações em continuidade as comemorações. Com o recinto completamente ocupado por fiéis entusiasmados que rezavam e cantavam hinos em louvor a VIRGEM MARIA, iniciou-se a cerimônia.
No meio das orações Júlia começou a sentir terríveis dores na região do abdômen, em reparação pelos abortos que assassinam tantos inocentes. Uma cena impressionante retratando fielmente a desesperada resistência da criança que não quer sair do útero de sua mãe que deseja abortá-la, e pela boca da vidente, a criança manifesta todo o seu pavor pela morte que se aproxima e grita: "Não mamãe, não mãezinha, não me mate". Frei Francis Su, da Malásia, convidou todos a se ajoelharem e rezarem pela conversão das pessoas que são responsáveis pelo impiedoso assassínio de bebes. O povo emocionado chorava e cantava, rezando com muita fé, agradecendo a DEUS aquela experiência mística maravilhosa.

Eram 3 horas e 45 minutos da madrugada do dia 1º de julho e toda assembléia em silêncio ouvia o relato traduzido para o inglês, das últimas mensagens de nossa MÃE SANTÍSSIMA.
Subitamente, Júlia que estava na primeira fila ao lado de Frei Su, Frei Pete Marcial e outros, levantou-se rapidamente e projetou-se para frente em direção a imagem, estendendo vigorosamente as mãos, como se quisesse segurar algo que ninguém via.
Aconteceu que enquanto todos ouviam a leitura das mensagens que ela mesmo recebera de NOSSA SENHORA, Julia viu a imagem de JESUS Crucificado que está na parede da Capela, acima de onde se encontra a imagem da VIRGEM MARIA, ganhar vida.
O SENHOR estava com a face repleta de sofrimento... O sangue Divino saía em quantidade de sete feridas: daquelas feitas pelos cravos nos pés e nas mãos, pela lança do centurião no flanco direito entre a 5ª e a 6ª costela, pelo sangramento na testa causado pela Coroa de Espinhos, e pela chaga do Sagrado Coração de JESUS Crucificado.

Logo, nas mencionadas sete chagas, o precioso sangue se transformou em círculos brancos e em seguida, em puríssimas Hóstias Sagradas. Algumas pessoas na Capela disseram que viram uma luz brilhante, como se fosse uma rápida faísca sair do crucifixo. Outras pessoas ouviram um ruído semelhante à queda de granizo.


As Hóstia Sagradas desprenderam-se das chagas de JESUS e começaram a cair. Foi justamente neste momento que Júlia se lançou para frente, estirando decididamente as mãos para pegá-las, a fim de não deixá-las cair no chão.
 Porém as Hóstias graciosamente evitaram as mãos da Vidente e se acomodaram sobre o altar, aos pés da imagem da VIRGEM MARIA, na presença de toda assembléia estupefata, que as viram surgir todas de uma vez sobre o Altar (As fotografias que apresentamos acima foram feitas naquele exato momento).

No instante em que as sete partículas tocaram o altar, foi também o momento em que algumas pessoas ouviram o barulho como se fosse de uma chuva de granizo.
Lembraram-se que em 24 de Novembro de 1994 nossa MÃE SANTÍSSIMA tinha pedido que colocassem um Sacrário na Capela, ao lado de sua imagem. Parecia claro que aquelas sete Hóstias Sagradas que acabavam de chegar, deveriam instalar-se lá dentro, no interior de um Cibório.

Este milagre foi levado ao conhecimento do senhor Arcebispo Diocesano no mesmo dia. Contudo, ele instruiu Júlia e os outros, para consumirem as Hóstias Sagradas e que não as deixassem guardadas no Tabernáculo. Em obediência selecionaram sete pessoas para recebê-las: dois padres e cinco leigos, entre eles estava a vidente.

No dia seguinte, 2 de Julho, os escolhidos comungaram. Assim que ela recebeu a Sagrada Eucaristia o milagre se repetiu, a Hóstia transformou-se em carne coberta de sangue, sobre a sua língua.

Na realidade ninguém esperava outro milagre, lembrando que menos de 48 horas passadas, havia acontecido um na Igreja Paroquial. Mas ficou claro que nossa MÃE SANTÍSSIMA estava tão ansiosa para restabelecer uma fervorosa devoção a Eucaristia, que enviou outro sinal surpreendente. O fenômeno aconteceu assim:

A Capela, estava repleta de pessoas com muita fé, que rezavam e se mantinham ansiosas na expectativa de que algum fato novo pudesse acontecer ao mesmo tempo em que sensibilizadas, agradeciam ao SENHOR DEUS por todos os ensinamentos e demonstrações de amor que vinham ocorrendo.

Júlia foi instruída pelo padre celebrante da Santa Missa, que por ordem do senhor Arcebispo da Arquidiocese, se acontecesse outra vez o Milagre, ela deveria ingerir imediatamente a Hóstia transformada em Corpo e Sangue Vivo do SENHOR. Entretanto, sem querer desobedecer à decisão superior, diante do impressionante milagre que se repetiu logo a seguir, para júbilo e comoção de todos, Frei Su e Frei Marcial que estavam atentos aos acontecimentos, conclamaram o povo a rezar fervorosamente diante do DEUS Vivo suplicando a misericórdia Divina por causa dos muitos pecados do mundo. E todos numa admirável postura de adoração, rezaram e louvaram o PAI ETERNO por aquele magnífico e inigualável sinal, enquanto Júlia permanecia com a boca aberta mostrando o SENHOR, que era filmado e fotografado pelas pessoas.
E para que não houvesse dúvida, os dois padres imergiram o dedo no Sangue Precioso sob a língua da vidente e mostraram a todos na Capela. Era mais uma prova indiscutível e definitiva do fenômeno que acabava de ocorrer. Depois enxugaram os dedos num "Corporal", (pequeno tecido retangular de linho) não só uma vez, mas repetiram este gesto diversas vezes, até que o tecido ficou sensivelmente marcado pelo Sangue de JESUS.

Foi guardado zelosamente como mais um testemunho daquelas notáveis manifestações sobrenaturais (a fotografia abaixo registra o procedimento dos sacerdotes molhando o dedo no Sangue do SENHOR).

 Até hoje o Corporal é preservado em Naju. Frei Marcial, com o mesmo dedo que imergiu no Sagrado Sangue, tocou a face de um bebê de seis (6) meses que estava com uma enfermidade terrível que o condenava à morte. A criança ficou completamente curada.

Quando o CRIADOR nos dá sinais especiais, ELE faz, não para satisfazer a nossa curiosidade, mas com um propósito Divino, parte do Plano de Salvação da humanidade.
Estes sinais na Coréia são extremamente importantes, muito além de nossa capacidade de percepção. Por isso também, quando o SENHOR nos dá sinais, devemos refletir profundamente sobre eles e procurar compreender, sobretudo, que ELE espera uma resposta formal de cada um de seus filhos.
Por isso, é tempo de meditarmos sobre estes recentes sinais do Céu e procurarmos extrair deles, todos os benefícios para a nossa alma e nossa vida.




12º Milagre Eucarístico.

Aconteceu no Vaticano. Em 31 de Outubro de 1995, Júlia em companhia de Monsenhor Nam Ik Paik, Júlio seu esposo, Rosa sua filha e Raphael Son um seminarista, participaram de uma Santa Missa celebrada pelo Papa João Paulo II.
Havia também diversas autoridades e pessoas da França que foram convidadas. Durante a Santa Missa, a vidente e seus companheiros foram autorizados a cantar hinos em coreano.
No momento da comunhão quando o Santo Padre ministrou a Sagrada Comunhão à Julia, aconteceu outra vez o Milagre Eucarístico, a Partícula Consagrada  na língua da vidente, se transformou em Carne e Sangue do SENHOR.
Este milagre foi acompanhado minuciosamente por Monsenhor Paik que estava ao lado dela. Ele testemunhou que a Hóstia encima da língua de Júlia ao se transformar em carne coberta de sangue, ficou um pouco maior e tomou a forma de um coração. Segundo a palavra do Monsenhor, este fenômeno foi igual ao acontecido no11º Milagre Eucarístico em Naju, em 22 de Setembro de 1995, durante uma Santa Missa celebrada numa montanha próxima a cidade, pelo Bispo Dom Roman Danylak de Toronto, Canadá e concelebrada por dois outros sacerdotes.
Terminada a Santa Missa, imediatamente Sua Santidade aproximou-se da vidente e testemunhou o milagre. Deu-lhe a benção e um Rosário de presente.


13º Milagre Eucarístico.

Ocorreu na Capela de Naju, no dia da comemoração do 11º Aniversário do derramamento de lágrimas pela imagem de NOSSA SENHORA.
Aproximadamente às 3 horas da madrugada do dia 1º de Julho de 1996, Júlia viu o Precioso Sangue fluir das sete Chagas de JESUS no Crucifixo fixado na parede, acima da imagem da VIRGEM MARIA, como no ano anterior.

O Sangue logo se transformou em Hóstias Sagradas envolvidas por uma luz brilhante. A luz ficou mais forte e começou a brilhar em todos aqueles que estavam presentes na Capela, assim como nas pessoas que estavam do lado de fora.

Então um feixe de luz muito poderosa irradiou do Crucifixo e alcançou a vidente, que deu um forte grito e caiu ao chão por causa de extremas dores em sete lugares de seu corpo: na cabeça, em ambas as mãos, nos pés, no lado e no meio do peito encima do coração, ou seja, nos mesmos locais das chagas de JESUS.

Ainda estava com a boca aberta após o grito de dor, quando as Hóstias Sagradas se desprenderam do Crucifixo e entraram suavemente em sua boca (a fotografia acima à direita, foi feita no exato momento). Frei Francis Su, dois outros sacerdotes e as pessoas que se encontravam ao redor da vidente, viram as Hóstias Sagradas se acomodarem na boca de Júlia Kim.

Depois das 12 horas e 30 minutos do dia 1º de Julho de 1996, novamente ela teve as fortes dores da crucificação e começou a sangrar nas palmas das duas mãos. Frei Raymond Spies, Frei Francis e algumas pessoas, testemunharam o acontecimento.

Aproximadamente às 13 horas do dia seguinte, 2 de Julho de 1996, Frei Spies, a vidente e outras pessoas, rezavam diante da imagem de nossa MÃE SANTÍSSIMA na Capela,quando de repente, ela gritou forte e caiu ao chão. Acabara de receber um poderoso feixe de luz do Crucifixo e sofreu as mesmas dores da crucificação em sete partes do corpo, como no dia anterior, sangrando nas palmas das duas mãos. Colocaram luvas para esconder as chagas e a hemorragia, mas as luvas ficaram molhadas com sangue.

Por recomendação de seu diretor espiritual, às 16 horas deste mesmo dia, Júlia visitou dois hospitais em Kwangju a fim de mostrar os ferimentos nas palmas das mãos. Os doutores examinaram as chagas e a hemorragia, emitindo declarações por escrito, dizendo que elas tinham origem desconhecida e por isso, não podiam ser explicadas como provenientes de qualquer causa natural. No dia seguinte, o sangramento cessou e as chagas desapareceram.


Detalhe de uma das Hóstias que desceram das Chagas de JESUS. - Frei Spies levanta uma Hóstia diante da imagem de NOSSA SENHORA. A foto mostra também o Crucifixo encima, de onde vieram todas as Hóstias das Chagas do SENHOR.

Sua Santidade o Papa João Paulo II, após a celebração da Santa Missa, na Capela do Vaticano testemunha a Sagrada Comunhão transformada em Corpo e Sangue do SENHOR JESUS, sobre a língua da vidente Júlia Kim.
O Crucifixo de JESUS na capela de onde apareceu o milagre das Hóstias grandes. 
OUTRAS MANIFESTAÇÕES SOBRENATURAIS.

Além dos milagres Eucarísticos, ocorrem outras manifestações:
  •  Fenômenos solares.


  •       Percebe-se um agradável perfume de rosas sempre que Júlia segura um Rosário. Também em algumas ocasiões especiais, a Capela é invadida por um delicioso odor de rosas, deixando-a completamente perfumada.


  •             Tem-se observado um admirável poder intercessor de cura na Vidente.

Pessoas com sérios problemas de saúde a tem procurado. Ela reza e suplica à NOSSA SENHORA Sua maternal e poderosa intercessão junto a DEUS, a fim de que aconteça a cura.
Muitos pedidos tem sido aceitos, verificando-se o extraordinário restabelecimento da saúde das pessoas. Este fato vem testemunhar, a ocorrência de verdadeiros milagres feitos pelo SENHOR, através da intercessão de NOSSA SENHORA por solicitação de Júlia.

  •             E também, tem acontecido curas excepcionais feitas por JESUS, de pessoas com doenças problemáticas, que rezaram na Capela, suplicaram a intercessão de NOSSA SENHORA e tomaram aquela água da Fonte próxima a Capela, que foi abençoada por NOSSO SENHOR.



AS MENSAGENS:


Nossa MÃE SANTÍSSIMA deixou muitas palavras e recomendações.
São preocupações de uma MÃE carinhosa que deseja o bem-estar de todos os seus filhos. Por isso, maternalmente suplica, que apesar da modernidade, das mudanças e transformações dos costumes da humanidade, quer que todos exercitem com freqüência o Sacramento da Reconciliação, procurando uma Igreja e confessando as suas culpas com um sacerdote, a fim de poderem receber também com freqüência e com dignidade, a Sagrada Eucaristia, Sacramento do Amor de DEUS.

Este procedimento é fundamental para o estabelecimento de uma amizade firme e permanente com o SENHOR, impulsionando concretamente os passos de sua vida em direção ao CRIADOR. Por isso mesmo, NOSSA SENHORA realça a necessidade da conversão do coração e faz outras solicitações:

> Procurem fazer com que a família seja unida, rezando e suplicando a Luz de DEUS para superar as desavenças e incompreensões do cotidiano.

> Parem com a matança de inocentes, cessando e impedindo que aconteçam os terríveis Abortos.

> As pessoas devem procurar rezar com freqüência, por suas necessidades, pelo Papa e pela paz no mundo.

> Devem rezar também pelos sacerdotes e tratá-los com respeito e seriedade.
> As pessoas devem viver uma vida de trabalho sério e responsável, sobretudo, se consagrando a DEUS, colocando sempre o SENHOR em primeiro lugar, mantendo-se unido a ELE no labor, na família e no lazer.

> Rezar pela conversão dos pecadores e participar com Ela, através dos sofrimentos de cada dia, no processo de remissão dos pecados da humanidade.

> Ela suplica: Coloquem em prática as Minhas Mensagens e as divulguem para o mundo inteiro.

> Rezem, rezem, rezem. Rezem sempre com o coração.

Fonte:
http://www.derradeirasgracas.com/4.%20Apari%C3%A7%C3%B5es%20de%20N%20Senhora/Nossa%20Senhora%20em%20Naj%C3%BA..htm


segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

TERÇO DA SAGRADA FAMÍLIA:




No inicio: Credo


Nas contas grandes:
Família que reza unida permanece unida.

Nas contas pequenas:
Jesus, Maria e José! Minha Família vossa é.


Ao final: Salve-Rainha.

domingo, 2 de dezembro de 2012

TERÇO DE SÃO JOSÉ




Início:
Credo, Pai Nosso, três Ave Marias e Glória ao pai.
Nas contas grandes:
Meu glorioso São José, nas vossas maiores aflições e tribulações não vos valeu o anjo do Senhor? Valei-me,São José!
Nas contas pequenas:
São José, valei-me!
No final de cada dezena:
Jesus, Maria e José!

Concluir o terço com esta oração de oferecimento: A vós, glorioso São José, ofereço este terço em louvor e glória de Jesus e de Maria, para que seja minha luz e guia, minha proteção e defesa, minha fortaleza e alegria em todos os meus trabalhos e tribulações, principalmente, na hora da agonia. Pelo nome de Jesus, pela glória de Maria, imploro o vosso poderoso patrocínio, para que me alcanceis a graça que tanto desejo. Falai em meu favor, advogai a minha causa no céu, e na terra alegrai a minha alma, para honra e glória vossa, de Jesus e de Maria. Assim seja.

sábado, 1 de dezembro de 2012

TERÇO MILAGROSO DE SÃO GERALDO:




Na cruz: Reza-se o Credo, três Ave-Marias em louvor à Nossa Senhora e um Glória ao Pai em honra à Santíssima Trindade.

Nas contas grandes: Ó milagroso São Geraldo, pela Santa Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo, que tendes em vossos braços: valei-nos, ajudai-nos, salvai-nos e socorrei-nos em todas as nossas dificuldades e aflições.

Nas contas pequenas: Por amor de Jesus Cristo, socorrei-nos, São Geraldo.

No Final: Salve-Rainha.

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

TERÇO EXORCISTA DE SÃO BENTO:





No Início: Em nome do Pai, Creio em Deus Pai, 3 Ave-Marias e 1 Pai Nosso.

Nas Dezenas:
(Ao final de cada dezena 1 Pai Nosso)
1ª  Dezena: A Cruz Sagrada seja minha luz
2ª  Dezena: Não seja o dragão meu guia
3ª  Dezena: Retira-te satanás
4ª  Dezena: Nunca me aconselhes coisas vãs
5ª  dezena: É mal o que tu me oferece, beba tu mesmo do teu veneno

Ao final: Reza-se uma Salve Rainha.

TERÇO DA FÉ

  




Início: Reza-se o Credo.

Nas contas grandes: Eu sou o Pão da Vida. Este é o Meu corpo, isto é o Meu sangue. Crês nisto?

Nas contas pequenas: Creio Senhor, mas vinde em socorro da minha falta de fé.


Ao final: Reza-se a Salve - Rainha.